Peritos começam a avaliar nesta quinta-feira, 11, o monomotor que atropelou e matou Cléber Santos de Souza, 11 anos, quando fazia procedimento de decolagem nessa terça-feira, 9, na pista de pouso de Andaraí, Chapada Diamantina, a 414 km de Salvador. Segundo informações de testemunhas, a criança tentava atravessar a pista e foi colhida violentamente por uma das asas.
De acordo com o delegado de Andaraí, Daniel Rodrigues, o avião seguiu para Itaberaba, onde foi apreendido para perícia técnica. Os pais da criança ainda não foram ouvidos pela polícia pois a data da oitiva não foi definida. O dono do avião ainda não foi localizado, segundo informações do delegado. O processo aberto nesta quinta para apurar a responsabilidade do piloto, que ainda não teve o nome informado, não tem previsão de conclusão.
Segundo informações do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), órgão ligado ao Ministério da Defesa, investigações sobre acidentes envolvendo aeronaves podem durar até 18 meses até que seja divulgado o relatório final sobre as causas. O relatório é um documento destinado a divulgar a conclusão oficial e as “recomendações de segurança operacional” relativas ao acidente.
O piloto teria informado ainda no aeroporto que não viu a criança e nem percebeu o impacto na asa. Assim, ainda segundo ele, manteve a aeronave em movimento, embora funcionários do aeroporto tivessem feito sinais para que interrompesse a manobra. O avião levantou voo em seguida.
Fonte: Juscelino Souza (Agência A Tarde)
De acordo com o delegado de Andaraí, Daniel Rodrigues, o avião seguiu para Itaberaba, onde foi apreendido para perícia técnica. Os pais da criança ainda não foram ouvidos pela polícia pois a data da oitiva não foi definida. O dono do avião ainda não foi localizado, segundo informações do delegado. O processo aberto nesta quinta para apurar a responsabilidade do piloto, que ainda não teve o nome informado, não tem previsão de conclusão.
Segundo informações do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), órgão ligado ao Ministério da Defesa, investigações sobre acidentes envolvendo aeronaves podem durar até 18 meses até que seja divulgado o relatório final sobre as causas. O relatório é um documento destinado a divulgar a conclusão oficial e as “recomendações de segurança operacional” relativas ao acidente.
O piloto teria informado ainda no aeroporto que não viu a criança e nem percebeu o impacto na asa. Assim, ainda segundo ele, manteve a aeronave em movimento, embora funcionários do aeroporto tivessem feito sinais para que interrompesse a manobra. O avião levantou voo em seguida.
Fonte: Juscelino Souza (Agência A Tarde)
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