O corpo de um piloto comercial boliviano, bisneto de um herói da Guerra do Chaco do século passado, foi encontrado 20 anos depois de um acidente aéreo na cordilheira dos Andes, perto de La Paz, informou a mídia local nesta quinta-feira.
Benjamín Pabón Galindo tinha 27 anos quando o avião que ele pilotava transportando carne bovina a partir da Amazônia para o altiplano andino desapareceu na cordilheira.
"Jamais perdi a esperança, tinha fé, e graças a Deus podemos dar a ele um enterro cristão", disse a repórteres a mãe do piloto, Yolanda Galindo, de acordo com a imprensa boliviana.
Jornais do país disseram que o corpo do piloto foi encontrado quase intacto no monte nevado Huayna Potosí, muito popular entre alpinistas, e ainda estava preso ao assento do avião por um cinto de segurança.
Não houve informações sobre os corpos dos outros membros da tripulação do antigo avião bimotor que sofreu o acidente cerca de 15 minutos antes de chegar a La Paz.
Pablón Galindo era bisneto de Rafael Pabón, primeiro piloto militar boliviano que teve atuação de destaque na Guerra do Chaco contra o Paraguai, na década de 1930.
Fonte: Claudia Soruco (Reuters) via Estadão - Foto: EFE
Benjamín Pabón Galindo tinha 27 anos quando o avião que ele pilotava transportando carne bovina a partir da Amazônia para o altiplano andino desapareceu na cordilheira.
"Jamais perdi a esperança, tinha fé, e graças a Deus podemos dar a ele um enterro cristão", disse a repórteres a mãe do piloto, Yolanda Galindo, de acordo com a imprensa boliviana.
Jornais do país disseram que o corpo do piloto foi encontrado quase intacto no monte nevado Huayna Potosí, muito popular entre alpinistas, e ainda estava preso ao assento do avião por um cinto de segurança.
Não houve informações sobre os corpos dos outros membros da tripulação do antigo avião bimotor que sofreu o acidente cerca de 15 minutos antes de chegar a La Paz.
Pablón Galindo era bisneto de Rafael Pabón, primeiro piloto militar boliviano que teve atuação de destaque na Guerra do Chaco contra o Paraguai, na década de 1930.
Fonte: Claudia Soruco (Reuters) via Estadão - Foto: EFE
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