Juliana Barcellos desistiu de ser advogada para prestar concurso.
‘Estou em pé de igualdade com os pilotos’, diz.
Pela primeira vez em quase 70 anos de história que a Aeronáutica brasileira tem uma tenente como instrutora para cadetes se tornarem pilotos militares. Juliana Barcellos Silva, de 27 anos, é a única mulher dos 132 instrutores da Academia da Força Aérea, no interior de São Paulo.
“A tenente Juliana tem sensibilidade para tentar ajudar, mas ela é bem rigorosa em alguns detalhes, diz o cadete Radich.
Filha de militar, a carioca tinha 20 anos quando desistiu de ser advogada para experimentar uma profissão que simplesmente não existia no Brasil. Juliana entrou na primeira turma de cadetes mulheres da aviação brasileira, aberta no concurso de 2003.
Ela venceu a concorrência de 150 candidatas por vaga e durante quatro anos foi uma aluna exemplar. Namorar, só com a autorização dos superiores. “Eu me dispus a ser militar, então, estou preparada para qualquer coisa”, declarou na ocasião. “Não pensei que seria logo a primeira a chegar aqui”, conta hoje.
“Acho que é simplesmente um curso puxado. O mais interessante é a parte de superação”, diz Juliana. “Estou em pé de igualdade com os pilotos. Sempre tem brincadeira, mas é só”, garante.
O voo com o apresentador do Fantástico Zeca Camargo começou na maior tranquilidade. Em determinado momento, ele assumiu o controle da aeronave. “Tem cadete que passa mal e depois que passa mal vira passageiro”, conta a tenente.
Depois de quase uma hora de voo, terra firme. Juliana achou que o apresentador do Fantástico merecia um presente. “É uma replica do avião em que você voou”, explicou. Quem sai meio tonto do voo recebe um tratamento especial: um batismo com um jato de água.
As inscrições para o próximo concurso para cadete vão até o dia 17 de junho.
Fonte: G1 (com informações do Fantástico)
‘Estou em pé de igualdade com os pilotos’, diz.
Pela primeira vez em quase 70 anos de história que a Aeronáutica brasileira tem uma tenente como instrutora para cadetes se tornarem pilotos militares. Juliana Barcellos Silva, de 27 anos, é a única mulher dos 132 instrutores da Academia da Força Aérea, no interior de São Paulo.
“A tenente Juliana tem sensibilidade para tentar ajudar, mas ela é bem rigorosa em alguns detalhes, diz o cadete Radich.
Filha de militar, a carioca tinha 20 anos quando desistiu de ser advogada para experimentar uma profissão que simplesmente não existia no Brasil. Juliana entrou na primeira turma de cadetes mulheres da aviação brasileira, aberta no concurso de 2003.
Ela venceu a concorrência de 150 candidatas por vaga e durante quatro anos foi uma aluna exemplar. Namorar, só com a autorização dos superiores. “Eu me dispus a ser militar, então, estou preparada para qualquer coisa”, declarou na ocasião. “Não pensei que seria logo a primeira a chegar aqui”, conta hoje.
“Acho que é simplesmente um curso puxado. O mais interessante é a parte de superação”, diz Juliana. “Estou em pé de igualdade com os pilotos. Sempre tem brincadeira, mas é só”, garante.
O voo com o apresentador do Fantástico Zeca Camargo começou na maior tranquilidade. Em determinado momento, ele assumiu o controle da aeronave. “Tem cadete que passa mal e depois que passa mal vira passageiro”, conta a tenente.
Depois de quase uma hora de voo, terra firme. Juliana achou que o apresentador do Fantástico merecia um presente. “É uma replica do avião em que você voou”, explicou. Quem sai meio tonto do voo recebe um tratamento especial: um batismo com um jato de água.
As inscrições para o próximo concurso para cadete vão até o dia 17 de junho.
Fonte: G1 (com informações do Fantástico)
Nenhum comentário:
Postar um comentário