Segundo chefe do Departamento de Controle do Espaço Aéreo, novo sistema de navegação deverá agilizar pousos e decolagens
A capacidade de movimentação de aeronaves no espaço aéreo de São Paulo deve ser dobrada até 2012, informou nesta quarta-feira, 26, no Rio o chefe do subdepartamento de operações do Departamento de Controle do Espaço Aéreo (Decea), Brigadeiro Luiz Cláudio Ribeiro da Silva. Uma das medidas para atingir a meta é a implementação de um sistema de navegação que, com auxílio de satélites, agilizará os processos de pousos e decolagens, permitindo um aumento do numero de voos que partem e chegam nos horários de pico.
"O PBN cria procedimentos que permitem usar toda a tecnologia disponível a bordo das aeronaves, possibilitando voos mais precisos do que se tem hoje, o que aumenta a eficiência em tempo. Vamos ter capacidade de colocar um número maior de aeronaves voando num mesmo espaço", explicou o brigadeiro. Ele afirmou, no entanto, que o aumento do número de voos depende da realização de obras de infraestrutura nos aeroportos.
Hoje, 25% dos movimentos de aeronaves atendidos pelo controle de aproximação dos aeroportos de São Paulo são referentes a voos da ponte aérea Rio-São Paulo, segundo dados do Decea. Posteriormente o sistema deve ser implantado em Porto Alegre e Belo Horizonte e, em uma próxima etapa, em Curitiba e Salvador. Pelo novo sistema, as orientações às aeronaves passam a ser feitas por satélites e por equipamentos em solo. Atualmente, a navegação é controlada apenas por solo.
Fonte: Glauber Gonçalves (Agência Estado)
A capacidade de movimentação de aeronaves no espaço aéreo de São Paulo deve ser dobrada até 2012, informou nesta quarta-feira, 26, no Rio o chefe do subdepartamento de operações do Departamento de Controle do Espaço Aéreo (Decea), Brigadeiro Luiz Cláudio Ribeiro da Silva. Uma das medidas para atingir a meta é a implementação de um sistema de navegação que, com auxílio de satélites, agilizará os processos de pousos e decolagens, permitindo um aumento do numero de voos que partem e chegam nos horários de pico.
"O PBN cria procedimentos que permitem usar toda a tecnologia disponível a bordo das aeronaves, possibilitando voos mais precisos do que se tem hoje, o que aumenta a eficiência em tempo. Vamos ter capacidade de colocar um número maior de aeronaves voando num mesmo espaço", explicou o brigadeiro. Ele afirmou, no entanto, que o aumento do número de voos depende da realização de obras de infraestrutura nos aeroportos.
Hoje, 25% dos movimentos de aeronaves atendidos pelo controle de aproximação dos aeroportos de São Paulo são referentes a voos da ponte aérea Rio-São Paulo, segundo dados do Decea. Posteriormente o sistema deve ser implantado em Porto Alegre e Belo Horizonte e, em uma próxima etapa, em Curitiba e Salvador. Pelo novo sistema, as orientações às aeronaves passam a ser feitas por satélites e por equipamentos em solo. Atualmente, a navegação é controlada apenas por solo.
Fonte: Glauber Gonçalves (Agência Estado)
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