Brasileiros foram flagrados no aeroporto de Cumbica na terça.
Segundo a PF, 107 aves morreram durante a viagem.
Sete pessoas foram presas na tarde de terça-feira (24) no aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, na Grande São Paulo, por suspeita de maus tratos a animais. De acordo com a Polícia Federal, elas vinham da Itália e traziam na bagagem quase 300 canários belgas escondidos em pequenas caixas no fundo das malas.
Parte dos animais não sobreviveu – 107 morreram durante a viagem. Os sete brasileiros tinham, junto com os passaportes, um certificado de autoridades italianas atestando a saúde das aves e um questionário garantindo que os homens não transportavam animais.
Para fugir da fiscalização, os passarinhos foram colocados em pequenas caixas de papelão e escondidos nas malas. Depois de 10 horas de voo, as aves que sobreviveram ficaram frágeis e estressadas. Como não havia gaiolas, a PF colocou os animais em caixas de papelão um pouco maiores.
“Eles vão ser entregues para uma entidade indicada pelo Ibama, e vão ficar em quarentena para saber se têm riscos de contágio para outros animais. Depois a destinação será decidida pela Justiça”, explicou o delegado Mario Menin Jr.
Segundo o delegado, os presos disseram que trouxeram os canários para criar e não vender. A polícia vai investigar o caso. “Pela quantidade de animais, vamos investigar o verdadeiro destino deles”, disse.
Fonte: G1 (com informações do Bom Dia São Paulo)
Segundo a PF, 107 aves morreram durante a viagem.
Sete pessoas foram presas na tarde de terça-feira (24) no aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, na Grande São Paulo, por suspeita de maus tratos a animais. De acordo com a Polícia Federal, elas vinham da Itália e traziam na bagagem quase 300 canários belgas escondidos em pequenas caixas no fundo das malas.
Parte dos animais não sobreviveu – 107 morreram durante a viagem. Os sete brasileiros tinham, junto com os passaportes, um certificado de autoridades italianas atestando a saúde das aves e um questionário garantindo que os homens não transportavam animais.
Para fugir da fiscalização, os passarinhos foram colocados em pequenas caixas de papelão e escondidos nas malas. Depois de 10 horas de voo, as aves que sobreviveram ficaram frágeis e estressadas. Como não havia gaiolas, a PF colocou os animais em caixas de papelão um pouco maiores.
“Eles vão ser entregues para uma entidade indicada pelo Ibama, e vão ficar em quarentena para saber se têm riscos de contágio para outros animais. Depois a destinação será decidida pela Justiça”, explicou o delegado Mario Menin Jr.
Segundo o delegado, os presos disseram que trouxeram os canários para criar e não vender. A polícia vai investigar o caso. “Pela quantidade de animais, vamos investigar o verdadeiro destino deles”, disse.
Fonte: G1 (com informações do Bom Dia São Paulo)
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