Há 103 anos (em 23 de outubro de 1906) Alberto Santos Dumont, um brasileiro de Minas Gerais - da cidade de Cabangu, executou no Campo de Bacatelli (França) o primeiro vôo cientificamente registrado de um aparelho “MAIS PESADO QUE O AR”, com propulsão própria e sem auxílio de mecanismos externos, voando 60 metros de distância, numa altura de três metros do solo. Só não deu continuidade dos seus propósitos porque a multidão que presenciava o invento invadiu o Campo de Bacatelli, delirando por ter presenciado um verdadeiro milagre - conseguido pelo imortal Santos Dumont.
Esse incrível invento, que mudou a História do Mundo, trazendo posteriormente beneficios incontáveis à humanidade, tinha uma aparência muito frágil e simples. Sua construção tinha 10 metros de comprimento e 12 metros de envergadura, seu leme e o profundor colocados na frente oposta à tradicional (atrás), suas asas eram cobertas de seda japonesa e a estrutura feita de bambu, equipado com trem de pouso de três rodas de bicicleta e um potente motor Antoinette de 16 cilindros com 24 HP e sua hélice desenvolvida 1.000 rotações por minuto. Esse avião é o famoso 14 BIS.
A intenção de Santos Dumont era construir uma máquina voadora cujo objetivo era o de transportes pacíficos e não para fins de guerras e destruição. Tanto é verdade que, ao voltar ao Brasil, em especial à sua querida Petrópolis (RJ) - no início da 2ª Guerra Mundial -, ele não aguentou ver seu invento ser destinado a matar e destruir a humanidade. Ele não hesitou, suicidou-se pouco tempo depois em um pequeno quarto de um hotel na mesma Petrópolis.
É importante que se diga a todos os pilotos de aviação do mundo e, em especial aos pilotos da aviação rondonopolitana que se considere o imortal Santos Dumont não só “PAI DA AVIAÇÃO” mas, sim, um Bandeirante do século XX que revolucionou o mundo inteiro na questão de transportes mais rápidos.
Aos corajosos “HOMENS DO AR”, os senhores: Messias, José Sereno, André Luiz Rodrigues, Paulo Rocha, Marco Lourenço, Denizário Novaes da Rocha, Carlão Bertoni, Carlos Kesada, Neno, Geraldo Ribeiro, Jeferson Rocha, Roberto (Beto), Irai Maggi e Luiz Aparecido Kiroga desejo que sejam muitos felizes. Parabéns aviadores rondonopolitanos. Que Deus os proteja, sempre!
Fonte: Levanir Conceição Gomes (A Tribuna - MT)
Esse incrível invento, que mudou a História do Mundo, trazendo posteriormente beneficios incontáveis à humanidade, tinha uma aparência muito frágil e simples. Sua construção tinha 10 metros de comprimento e 12 metros de envergadura, seu leme e o profundor colocados na frente oposta à tradicional (atrás), suas asas eram cobertas de seda japonesa e a estrutura feita de bambu, equipado com trem de pouso de três rodas de bicicleta e um potente motor Antoinette de 16 cilindros com 24 HP e sua hélice desenvolvida 1.000 rotações por minuto. Esse avião é o famoso 14 BIS.
A intenção de Santos Dumont era construir uma máquina voadora cujo objetivo era o de transportes pacíficos e não para fins de guerras e destruição. Tanto é verdade que, ao voltar ao Brasil, em especial à sua querida Petrópolis (RJ) - no início da 2ª Guerra Mundial -, ele não aguentou ver seu invento ser destinado a matar e destruir a humanidade. Ele não hesitou, suicidou-se pouco tempo depois em um pequeno quarto de um hotel na mesma Petrópolis.
É importante que se diga a todos os pilotos de aviação do mundo e, em especial aos pilotos da aviação rondonopolitana que se considere o imortal Santos Dumont não só “PAI DA AVIAÇÃO” mas, sim, um Bandeirante do século XX que revolucionou o mundo inteiro na questão de transportes mais rápidos.
Aos corajosos “HOMENS DO AR”, os senhores: Messias, José Sereno, André Luiz Rodrigues, Paulo Rocha, Marco Lourenço, Denizário Novaes da Rocha, Carlão Bertoni, Carlos Kesada, Neno, Geraldo Ribeiro, Jeferson Rocha, Roberto (Beto), Irai Maggi e Luiz Aparecido Kiroga desejo que sejam muitos felizes. Parabéns aviadores rondonopolitanos. Que Deus os proteja, sempre!
Fonte: Levanir Conceição Gomes (A Tribuna - MT)
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