Quatro homens foram detidos ontem depois de instalarem o que eles pensavam que fossem explosivos nas proximidades de uma sinagoga e de um centro judaico. Eles também planejavam derrubar um avião militar com o objetivo de levar a guerra santa aos Estados Unidos, disseram autoridades. Os suspeitos foram presos pouco depois de colocar um falso explosivo de 17 quilos no porta-malas de um carro estacionado do lado de fora do Templo Riverdale e duas bombas falsas no assento traseiro de um veículo nas proximidades do Centro Judaico, a poucos quarteirões de distância.
A polícia impediu a fuga dos suspeitos. Eles estavam desarmados. O procurador interino Lev L. Dassin disse que os acusados pretendiam explodir os carros com explosivos plásticos e destruir o tempo e o centro judaico. Eles também planejavam atingir mísseis terra-ar em aviões da base aérea nacional em Newburgh, cerca de 112 quilômetros ao norte de Nova York.
Em seus esforços para adquirir armas, os acusados negociaram com um informante que trabalhava sob supervisão das autoridades. O FBI (a polícia federal dos Estados Unidos) e outras agências monitoraram os homens e forneceram um míssil inativo e explosivos plásticos inertes para o informante dos acusados. O comissário de polícia Raymond Kelly citou um dos homens dizendo que "se judeus morressem no ataque tudo estaria certo".
Os quatro foram acusados de conspiração para o uso de armas de destruição em massa dentro dos Estados Unidos e de conspiração para adquirir e usar mísseis antiaéreos, informou o escritório do procurador. "Eles afirmaram que queriam fazer a Jihad", disse Kelly. Três dos acusados são cidadãos norte-americanos e um é descendente de haitianos.
Fontes: AP / Agência Estado - Foto: Chip East (Reuters)
A polícia impediu a fuga dos suspeitos. Eles estavam desarmados. O procurador interino Lev L. Dassin disse que os acusados pretendiam explodir os carros com explosivos plásticos e destruir o tempo e o centro judaico. Eles também planejavam atingir mísseis terra-ar em aviões da base aérea nacional em Newburgh, cerca de 112 quilômetros ao norte de Nova York.
Em seus esforços para adquirir armas, os acusados negociaram com um informante que trabalhava sob supervisão das autoridades. O FBI (a polícia federal dos Estados Unidos) e outras agências monitoraram os homens e forneceram um míssil inativo e explosivos plásticos inertes para o informante dos acusados. O comissário de polícia Raymond Kelly citou um dos homens dizendo que "se judeus morressem no ataque tudo estaria certo".
Os quatro foram acusados de conspiração para o uso de armas de destruição em massa dentro dos Estados Unidos e de conspiração para adquirir e usar mísseis antiaéreos, informou o escritório do procurador. "Eles afirmaram que queriam fazer a Jihad", disse Kelly. Três dos acusados são cidadãos norte-americanos e um é descendente de haitianos.
Fontes: AP / Agência Estado - Foto: Chip East (Reuters)
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