Antes de roubar um avião monomotor e derrubá-lo em Goiânia (GO), Kléber Barbosa da Silva, levou sua mulher, Érika Corrêa Santos, e a filha Penélope, 5, a uma viagem em Caldas Novas (GO). De acordo com Érika, a viagem foi uma tentativa de "despedida" feita pelo marido, que já planejara cometer suicídio, informou o advogado da mulher, em nota enviada nesta segunda-feira.
Kléber e Penélope morreram na queda do avião, que ocorreu na última quinta-feira (12).
Segundo o advogado de Érika, Alexandre Carlos Magno Mendes Pimentel, ela diz acreditar que a tragédia tenha sido planejada pelo marido. "Na concepção de Érika, tudo foi previamente planejado, de modo que inclusive acredita que a viagem a Caldas Novas por eles realizada representou uma tentativa de 'despedida' por parte de Kléber", diz o advogado.
Para Érika, informa o advogado, o crime teria sido motivado por uma "predisposição antiga, mórbida" causada pela "depressão severa", "doença contra a qual sempre lutaram".
Em nota, Pimentel volta a negar que a mulher de Kléber tivesse conhecimento de que o marido era acusado de estuprar uma menina de 13 anos.
Nesta terça-feira (17), a Polícia Civil deve ouvir o depoimento da mulher, que foi agredida com um extintor antes do roubo do avião. Ainda segundo o advogado, a jovem nega que eles viviam uma crise conjugal. "Registra que viviam muito bem, a seu ver", afirma.
Fonte: Folha Online
Segundo o advogado de Érika, Alexandre Carlos Magno Mendes Pimentel, ela diz acreditar que a tragédia tenha sido planejada pelo marido. "Na concepção de Érika, tudo foi previamente planejado, de modo que inclusive acredita que a viagem a Caldas Novas por eles realizada representou uma tentativa de 'despedida' por parte de Kléber", diz o advogado.
Para Érika, informa o advogado, o crime teria sido motivado por uma "predisposição antiga, mórbida" causada pela "depressão severa", "doença contra a qual sempre lutaram".
Em nota, Pimentel volta a negar que a mulher de Kléber tivesse conhecimento de que o marido era acusado de estuprar uma menina de 13 anos.
Nesta terça-feira (17), a Polícia Civil deve ouvir o depoimento da mulher, que foi agredida com um extintor antes do roubo do avião. Ainda segundo o advogado, a jovem nega que eles viviam uma crise conjugal. "Registra que viviam muito bem, a seu ver", afirma.
Fonte: Folha Online
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