Gravidez não é motivo para impedir uma viagem de fim de ano ou de férias, mesmo se o destino escolhido for distante e a gestação, avançada. Entretanto, ginecologistas alertam para cuidados com alimentação e exposição ao sol, por exemplo, assim como para algumas restrições.
Durante viagens longas de carro, ônibus ou avião, a gestante deve procurar se exercitar para ativar a circulação das pernas. “(De carro), pode viajar tranquilamente até o 9o mês. Fazer caminhadas, de cinco a dez minutinhos, a cada hora é suficiente”, diz a ginecologista e obstetra Denise Coimbra.
O cinto de segurança não deve cobrir o abdome, somente a região pélvica. A gestante pode passar o braço por fora do cinto e, para se resguardar de possíveis traumas na barriga, posicionar um travesseiro diante do abdome.
Quem optar por avião, deve antes passar no médico. As companhias costumam exigir um atestado a partir do sétimo mês, com data, trecho e tempo de vôo máximo permitido. A fim de assegurar o embarque, vale providenciar o documento já a partir do 5o mês.
A cada 1h30 de vôo, o ginecologista Julio Bernardi recomenda que as gestantes não descuidem da hidratação, tomando uma garrafinha de água, de cerca de 350 ml.
Não há restrições quanto a viagens de avião, mas a mulher não deve embarcar se notar sangramento. De acordo com Denise Coimbra, gestantes com hipertensão, que tenham sangramentos ou sofram risco de aborto devem ficar em casa para repouso durante as festas de fim de ano.
Fonte: G1 - Foto: Silvia Ribeiro (G1)
Durante viagens longas de carro, ônibus ou avião, a gestante deve procurar se exercitar para ativar a circulação das pernas. “(De carro), pode viajar tranquilamente até o 9o mês. Fazer caminhadas, de cinco a dez minutinhos, a cada hora é suficiente”, diz a ginecologista e obstetra Denise Coimbra.
O cinto de segurança não deve cobrir o abdome, somente a região pélvica. A gestante pode passar o braço por fora do cinto e, para se resguardar de possíveis traumas na barriga, posicionar um travesseiro diante do abdome.
Quem optar por avião, deve antes passar no médico. As companhias costumam exigir um atestado a partir do sétimo mês, com data, trecho e tempo de vôo máximo permitido. A fim de assegurar o embarque, vale providenciar o documento já a partir do 5o mês.
A cada 1h30 de vôo, o ginecologista Julio Bernardi recomenda que as gestantes não descuidem da hidratação, tomando uma garrafinha de água, de cerca de 350 ml.
Não há restrições quanto a viagens de avião, mas a mulher não deve embarcar se notar sangramento. De acordo com Denise Coimbra, gestantes com hipertensão, que tenham sangramentos ou sofram risco de aborto devem ficar em casa para repouso durante as festas de fim de ano.
Fonte: G1 - Foto: Silvia Ribeiro (G1)
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