Com o comando do Cindacta-2 (Curitiba) reunido em 13 de maio passado, o major Carlos Gomes, chefe do centro de controle local, se queixou do aumento do tráfego aéreo e fez um desabafo, relatado em ata: "O [major disse que o] setor foi assumido baseado nas informações passadas pelo ACC-BS [centro de Brasília], hoje se percebe que o movimento é maior do que o previsto e que se soubesse disso não teria assumido o setor".
O documento, classificado como confidencial pela FAB, registra uma reunião convocada para analisar um Ricea (Relatório de Incidente no Controle do Espaço Aéreo) e analisar a conduta de dois controladores envolvidos no episódio. Eles orientavam o tráfego aéreo quando houve uma quase-colisão entre um avião da FAB e outro da companhia portuguesa TAP.
O tenente-coronel Norival Floriano Junior, comandante do Cindacta-2, disse que o "planejamento deficiente dos controladores foi determinante". Mas logo em seguida o comando decidiu, por unanimidade, absolver os controladores.
Dados da Infraero mostram que aumentou em 15% o movimento nos aeroportos brasileiros entre 2005 e 2007, quando foram contabilizados 110,6 milhões de passageiros.
Em nota, a FAB diz que a afirmação do major Gomes "não indica a ultrapassagem do limite previsto".
Fonte: Jornal Folha de S.Paulo (15/06/2008)
O documento, classificado como confidencial pela FAB, registra uma reunião convocada para analisar um Ricea (Relatório de Incidente no Controle do Espaço Aéreo) e analisar a conduta de dois controladores envolvidos no episódio. Eles orientavam o tráfego aéreo quando houve uma quase-colisão entre um avião da FAB e outro da companhia portuguesa TAP.
O tenente-coronel Norival Floriano Junior, comandante do Cindacta-2, disse que o "planejamento deficiente dos controladores foi determinante". Mas logo em seguida o comando decidiu, por unanimidade, absolver os controladores.
Dados da Infraero mostram que aumentou em 15% o movimento nos aeroportos brasileiros entre 2005 e 2007, quando foram contabilizados 110,6 milhões de passageiros.
Em nota, a FAB diz que a afirmação do major Gomes "não indica a ultrapassagem do limite previsto".
Fonte: Jornal Folha de S.Paulo (15/06/2008)
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