A Varig ainda é um bom negócio para nós, disse na quinta-feira (30) Constantino de Oliveira Júnior, presidente da Gol, controladora da companhia aérea. Ele, porém, também afirmou que ainda é cedo, um ano após a compra da empresa, avaliar se ela foi ou não um bom investimento.
Os números do balanço do primeiro trimestre deste ano da Gol, porém, mostram que a Varig, adquirida no fim de março do ano passado, não tem sido, financeiramente, uma boa aposta. De acordo com as regras de contabilidade dos EUA (USGAAP), a Gol apresentou prejuízo líquido consolidado de R$ 3,5 milhões entre janeiro e março. Excluindo da conta a participação da Varig, o resultado do trimestre teria sido um lucro líquido de R$ 200,1 milhões.
No padrão brasileiro de contabilidade (BRGAAP), em que aeronaves arrendadas, ao contrário do USGAAP, entram como passivo financeiro, o prejuízo da Gol foi de R$ 74,5 milhões. Constantino e o vice-presidente Financeiro da empresa, Richard Lark, disseram que a quebra do lucro líquido entre as duas empresas no padrão norte-americano era apenas um indicador de desempenho, e preferiram não informar qual teria sido o resultado líquido do grupo sem a participação da Varig no padrão BRGAAP.
Segundo Constantino, a expectativa é que a Varig atinja o breakeven (equilíbrio entre receitas e despesas) no mês de julho. E no segundo trimestre já poderemos ter uma contribuição positiva (para o balanço) da Varig, afirmou.
De acordo com os dois executivos, seja ou não alcançada essa meta pela Varig, a empresa não tem, no momento, nenhum plano para desistir do investimento na nova subsidiária. É natural na nossa indústria que os investimentos venham primeiro e os resultados apareçam no médio prazo, diz ele.
Um dos fatores que deverá contribuir para que a subsidiária passe a dar resultados positivos é, segundo Constantino, a readequação da malha, com o cancelamento das rotas internacionais de longa distância. Quando adquiriu a companhia, porém, o presidente afirmara que um dos objetivos da Gol era retomar e expandir a malha aérea internacional da Varig, abandonada durante a crise da companhia que culminou em seu leilão.
Fonte: José Sergio Osse (Valor Online)
Os números do balanço do primeiro trimestre deste ano da Gol, porém, mostram que a Varig, adquirida no fim de março do ano passado, não tem sido, financeiramente, uma boa aposta. De acordo com as regras de contabilidade dos EUA (USGAAP), a Gol apresentou prejuízo líquido consolidado de R$ 3,5 milhões entre janeiro e março. Excluindo da conta a participação da Varig, o resultado do trimestre teria sido um lucro líquido de R$ 200,1 milhões.
No padrão brasileiro de contabilidade (BRGAAP), em que aeronaves arrendadas, ao contrário do USGAAP, entram como passivo financeiro, o prejuízo da Gol foi de R$ 74,5 milhões. Constantino e o vice-presidente Financeiro da empresa, Richard Lark, disseram que a quebra do lucro líquido entre as duas empresas no padrão norte-americano era apenas um indicador de desempenho, e preferiram não informar qual teria sido o resultado líquido do grupo sem a participação da Varig no padrão BRGAAP.
Segundo Constantino, a expectativa é que a Varig atinja o breakeven (equilíbrio entre receitas e despesas) no mês de julho. E no segundo trimestre já poderemos ter uma contribuição positiva (para o balanço) da Varig, afirmou.
De acordo com os dois executivos, seja ou não alcançada essa meta pela Varig, a empresa não tem, no momento, nenhum plano para desistir do investimento na nova subsidiária. É natural na nossa indústria que os investimentos venham primeiro e os resultados apareçam no médio prazo, diz ele.
Um dos fatores que deverá contribuir para que a subsidiária passe a dar resultados positivos é, segundo Constantino, a readequação da malha, com o cancelamento das rotas internacionais de longa distância. Quando adquiriu a companhia, porém, o presidente afirmara que um dos objetivos da Gol era retomar e expandir a malha aérea internacional da Varig, abandonada durante a crise da companhia que culminou em seu leilão.
Fonte: José Sergio Osse (Valor Online)
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