A Suprema Corte chilena decidiu ontem (05) acelerar o processo sobre corrupção que envolve um ex-comandante da Força Aérea chilena, pela compra de 20 aviões Mirage da Bélgica, em 1994.
O processo está pendente nos tribunais chilenos desde 2003, quando a Bélgica pediu à justiça que investigue eventuais pagamentos irregulares na venda dos Mirage.
O pagamento de comissões envolve o general Ramón Vega e seu ex-genro, que teria recebido US$ 4,5 milhões para mediar o acordo, apesar de nunca ter constado como intermediário autorizado.
A petição do máximo tribunal chileno, a Corte de Apelações, designou como ministro em visita (juiz com maiores poderes) Víctor Montiglio, responsável por importantes julgamentos de casos de violações aos direitos humanos, como os da Caravana da Morte e da Operação Condor.
Fonte: ANSA
O processo está pendente nos tribunais chilenos desde 2003, quando a Bélgica pediu à justiça que investigue eventuais pagamentos irregulares na venda dos Mirage.
O pagamento de comissões envolve o general Ramón Vega e seu ex-genro, que teria recebido US$ 4,5 milhões para mediar o acordo, apesar de nunca ter constado como intermediário autorizado.
A petição do máximo tribunal chileno, a Corte de Apelações, designou como ministro em visita (juiz com maiores poderes) Víctor Montiglio, responsável por importantes julgamentos de casos de violações aos direitos humanos, como os da Caravana da Morte e da Operação Condor.
Fonte: ANSA
Nenhum comentário:
Postar um comentário