A American Airlines, a maior empresa aérea dos Estados Unidos, se tornará a primeira do país a cobrar um adicional dos passageiros pela primeira peça de bagagem despachada no check-in, em uma tentativa de lidar com a crise causada pelos altos preços do petróleo.
A partir de meados de junho, os passageiros de vôos domésticos passarão a ser cobrados US$ 15 dólares pela primeira mala. Os únicos que conseguirão escapar da taxa serão os passageiros de vôos internacionais e os que viajam freqüentemente e pagam o preço integral das passagens.
As ações da AMR, dona da American Airlines, caíram em mais de 24% com o anúncio.
No mês passado, a American Airlines já havia seguido o exemplo de outras empresas americanas e passado a cobrar US$ 25 dólares de passageiros que viajam com uma segunda mala.
Mas a empresa diz que os altos preços do petróleo fizeram com que suas despesas aumentassem em quase US$ 3 bilhões desde o início do ano.
Nesta quinta-feira, o preço do barril do petróleo atingiu um novo recorde de mais de US$ 135.
A empresa também anunciou que irá reduzir em até 12% seus vôos domésticos.
Com isso, há a expectativa de que milhares de empregos sejam cortados, mas não houve um anúncio nesse sentido.
Segundo o correspondente da BBC em Washington Jonathan Beale, várias empresas americanas já entraram com pedido de falência neste ano e outras devem seguir o exemplo da American Airlines - e passar a cobrar extra também pela primeira mala.
Fontes: O Globo / BBC Brasil
A partir de meados de junho, os passageiros de vôos domésticos passarão a ser cobrados US$ 15 dólares pela primeira mala. Os únicos que conseguirão escapar da taxa serão os passageiros de vôos internacionais e os que viajam freqüentemente e pagam o preço integral das passagens.
As ações da AMR, dona da American Airlines, caíram em mais de 24% com o anúncio.
No mês passado, a American Airlines já havia seguido o exemplo de outras empresas americanas e passado a cobrar US$ 25 dólares de passageiros que viajam com uma segunda mala.
Mas a empresa diz que os altos preços do petróleo fizeram com que suas despesas aumentassem em quase US$ 3 bilhões desde o início do ano.
Nesta quinta-feira, o preço do barril do petróleo atingiu um novo recorde de mais de US$ 135.
A empresa também anunciou que irá reduzir em até 12% seus vôos domésticos.
Com isso, há a expectativa de que milhares de empregos sejam cortados, mas não houve um anúncio nesse sentido.
Segundo o correspondente da BBC em Washington Jonathan Beale, várias empresas americanas já entraram com pedido de falência neste ano e outras devem seguir o exemplo da American Airlines - e passar a cobrar extra também pela primeira mala.
Fontes: O Globo / BBC Brasil
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