A Gol entrou com uma arbitragem internacional contra o fundo americano Matlin Patterson para cobrar uma conta de R$ 160 milhões (US$ 92 milhões). O fundo Matlin, por meio de sua subsidiária Volo Logistics LLC, é sócio da VarigLog, empresa cargueira que vendeu a nova Varig, rebatizada de VRG Linhas Aéreas, para a Gol, em 29 de março do ano passado.
A conta é referente, principalmente, a cobranças que foram feitas à VRG no exterior. São acertos de contas com aeroportos, fornecedores e prestadores de serviço e trabalhadores no exterior, sobretudo na Europa e na Argentina. Quando a Gol assumiu a empresa, precisou liquidar essas dívidas para conseguir operar no exterior.
Segundo fontes próximas ao negócio, o contrato de compra e venda da VRG teria uma cláusula estabelecendo que eventuais ativos e passivos que viessem a ser descobertos após a venda, até um determinado valor, deveriam ser acertados entre as partes. Se fossem descobertos ativos, a Gol deveria pagar para a VarigLog. Se houvesse passivos, a Gol cobraria do vendedor.
Fonte: O Estado de S. Paulo
A conta é referente, principalmente, a cobranças que foram feitas à VRG no exterior. São acertos de contas com aeroportos, fornecedores e prestadores de serviço e trabalhadores no exterior, sobretudo na Europa e na Argentina. Quando a Gol assumiu a empresa, precisou liquidar essas dívidas para conseguir operar no exterior.
Segundo fontes próximas ao negócio, o contrato de compra e venda da VRG teria uma cláusula estabelecendo que eventuais ativos e passivos que viessem a ser descobertos após a venda, até um determinado valor, deveriam ser acertados entre as partes. Se fossem descobertos ativos, a Gol deveria pagar para a VarigLog. Se houvesse passivos, a Gol cobraria do vendedor.
Fonte: O Estado de S. Paulo
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