O Boeing 747-228F/SCD, prefixo N753SA, da Southern Air, disputando perigosamente espaço na pista do Aeroporto de Liège (LGG/EBLG), na Bélgica, em 01 de março de 2010.
Foto: Anthony Guerra - AirTeamImages (Airliners.net)
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Em nota, a empresa informa que a princípio a intenção é providenciar a integração “sem prejuízo ao desempenho das duas empresas e, principalmente, sem comprometer os serviços prestados aos clientes”.
O pecuarista Martinho Gerlack viaja com frequência à São Paulo pela Pantanal e embora considere bom o serviço prestado, acredita que a tendência é de melhoras.
“Espero que evolua agora principalmente na questão dos preços das passagens e na diversificação das rotas e horários”.
Uma falha no sistema elétrico dos monitores usados pelos controladores de voo do Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo de Curitiba (Cindacta 2) na manhã desta quarta-feira (17) provocou atrasos no Aeroporto Internacional Afonso Pena, em São José dos Pinhais, região metropolitana de Curitiba. Durante a tarde, o terminal chegou a registrar atrasos superiores a 30 minutos em 30% dos pousos e decolagens.
De acordo com o boletim divulgado pela Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária (Infraero) as 17 horas, dos 76 voos programados para o terminal, 20 sofreram atrasos e quatro foram cancelados. Como o Cindacta 2 é responsável pelo tráfego aéreo do Sul do país, houve um efeito cascata que atingiu outros aeroportos. O terminal Salgado Filho, em Porto Alegre, sofreu com atrasos em 13 dos 62 voos.
O problema aconteceu durante um teste de segurança do sistema elétrico, informou o tenente-coronel Henry Munhoz, do centro de Comunicação Social da Aeronáutica. Todos os dias o sistema de emergência é testado. Para isso, desliga-se a energia para que o sistema reserva, chamado de UPS (espécie de nobreak gigante), entre automaticamente em funcionamento. “Hoje as 9 horas quando foi realizado o teste, excepcionalmente, houve uma demora de 10 segundos para a entrada do sistema”, afirmou Munhoz.
Com isso, os monitores usados pelos controladores demoraram 16 minutos para voltarem a operar. O tenente-coronel garante que a comunicação entre os operadores e as aeronaves não foi interrompido. "A comunicação foi mantida por rádio, só não foi possível a visualização nos consoles de visualização. O que não gerou risco", afirmou.
Mesmo assim, foi adotada medida preventiva de aumentar o espaçamento entre as aeronaves em voo. A medida seguinte foi interromper as decolagens no Aeroporto Afonso Pena e depois aumentar o tempo entre as chegadas e as partidas.
Fonte: Gladson Angeli (Gazeta do Povo) - Foto: Divulgação/Infraero
Dividido em três peças, o painel com 36 metros quadrados se destaca na parede cinza pela profusão de cores e de imagens. Um olhar apenas não basta para compreender a grandiosidade do trabalho do artista onde as cenas parecem brincar de esconde- esconde com quem contempla a obra. O palácio Cruz e Sousa, os rituais religiosos, os pescadores, a ponte Hercílio Luz, os manezinhos e suas brincadeiras vão se revelando à medida que os olhos percorrem a tela. Tirelli conseguiu tecer com delicadeza e precisão registros históricos, lendas e o folclore da Ilha de Santa Catarina de forma tão equilibrada que o painel pode ser comparado a um grande livro aberto.
– Eu sentia falta do painel e hoje fiquei feliz em reencontrá-lo. Agora está muito mais bonito, mais vivo, mais colorido – diz Ebenezer.
Ao longo dos últimos 10 meses, as peças ficaram sob os cuidados do mestre tapeceiro iraniano Soheil Manshadi, que usou todos os recursos – do olhar apurado ao microscópio – para decifrar as cores de Tirelli.
Instalado há mais de 30 anos no saguão do aeroporto, o painel estava úmido, sujo e desbotado. O trabalho de recuperação de uma obra destas é uma operação delicadíssima. Tanto pelo manuseio, que envolve retirada, transporte e recolocação, como pelo trabalho de recuperação que é feito basicamente em três fases.
A restauração de uma tapeçaria começa com a lavação da parte de trás da obra a seco e com injeção de gás carbônico. Nó por nó. Depois que toda a peça está limpa o restaurador enfrenta o maior desafio: preparar a tinta na mesma tonalidade da obra original. No caso desta peça, em especial, Soheil enfrentou seu maior desafio porque Tirelli abusou nas tonalidades do azul, por exemplo, ao retratar o mar.
– Tem que ir na raiz da lã, é um trabalho extremamente técnico e complexo. A parte da frente é toda recardada – informa Adalton Parrela, diretor da empresa que venceu a licitação para a realização do restauro.
O primeiro passo é munir-se de toda a informação possível para chegar mais próximo da imagem original. As fotografias servem de grandes guias do restaurador. Só para se ter uma ideia das minúcias do trabalho, em determinadas áreas da peça ele avalia cada nó com microscópio para ter a informação precisa da tonalidade. Começa então a fase de repigmentação. No caso do painel de Tirelli, consumiu quase seis meses de trabalho do tapeceiro. A Infraero investiu R$ 13 mil na restauração da obra.
Fonte: Diário Catarinense
Apesar da tentativa frustrada, a Comissão Pró-Aeroporto continuará os trabalhos. O grupo é composto por representantes da Acib, da prefeitura e do Estado. O vice-prefeito de Blumenau, Rufinus Seibt, afirma que os trabalhos continuarão, apesar de mais uma tentativa frustrada. O objetivo é fazer um plano diretor para o aeroporto e organizar a ocupação urbana nas proximidades.
– Estamos trabalhando para colocar Blumenau nas rotas de turismo e treinamento durante a Copa e as Olimpíadas. Mesmo fora destes períodos, o aeroporto tem muito público para atender.
Para Baumgarten, a decisão da NHT de não iniciar as operações não mudará os planos de ampliação e melhorias no aeroporto. O empresário admite que os trabalhos da comissão não correm na velocidade ideal, mas que a união entre poder público e empresários sai fortalecida.
– Se não tivesse certeza da necessidade desses voos, jamais deixaria que alguém perdesse tempo com isso.
Fonte: Daniela Matthes Jornal de Santa Catarina) - Foto: crédito na imagem
A agência norte-americana publicou uma série de fotos da superfície lunar, esta semana, realizadas pela sonda espacial LRO - Lunar Reconnaissance Orbiter e um investigador canadense, enquanto analisava imagens da Nasa, encontrou o rasto do rover russo que se perdeu na Lua há 37 anos.
Phil Stooke, cientista da Universidade de Western Ontario, conseguiu encontrar pistas do Lunokhod 2, o rover enviado em 1973 pelos russos que percorreu pelos menos 37 quilômetros de superfície – nesse dia, o robô conseguiu o recorde de distância percorrida num corpo celeste.
Na foto usada por Phil Stook, os rastos do Lunokhod 2 são bastante discerníveis. Segundo o cientista, conhecendo a história da missão, é fácil agora retraçar o percurso do rover soviético.
Paralelamente à descoberta, a Nasa publicou também imagens de duas missões soviéticas: a Luna 20 e a Luna 24. As fotos, também tiradas pela LRO, permitem ver vários objetos perdidos na Lua que datam de há mais de 40 anos. O Lunar Reconnaissance Orbiter é uma nave que orbita a Lua desde 2009.
Fonte: Ciência Hoje - Imagem: NASA
Depois de arquivar seus planos de retornar à Lua e anunciar investimentos em vários projetos privados, a NASA anunciou aquela que pode ser a primeira missão da nova era da exploração espacial norte-americana.
Embora um voo tripulado para um asteroide agora pareça ser mais factível do que pisar na Lua ou em Marte, a NASA vai dar um passo de cada vez.
A missão agora anunciada propõe enviar uma sonda robótica para pousar no asteroide 1999 RQ36, coletar amostras e trazê-las de volta à Terra. A missão foi batizada de Osiris-Rex (veja significado no final da reportagem).
Cápsula do tempo
Com pouco mais de 600 metros de diâmetro, o RQ36 é interessante por dois motivos principais.
O primeiro é que, no futuro distante, esse gigantesco pedaço de rocha poderá atingir a Terra. E informações sobre sua composição serão extremamente úteis se precisarmos desviá-lo ou destrui-lo.
A segunda razão para justificar a missão Osiris-Rex é que o RQ36 é um resquício dos primeiros dias do Sistema Solar, podendo conter informações importantes para sabermos como o nosso sistema estelar se formou e se organizou.
"Este asteroide é uma cápsula do tempo vinda de uma época anterior ao nascimento do nosso Sistema Solar," afirma Bill Cutlip, do Centro de Voos Espaciais Goddard, da NASA, e um dos líderes do esforço para viabilizar a missão OSIRIS-Rex, que deverá coletar e trazer para a Terra uma amostra do RQ36.
Amostra de asteroide
A amostra a ser coletada da superfície do RQ36 será armazenada em uma cápsula e retornará à Terra, descendo até o solo de paraquedas, como a bem-sucedida missão Stardust, que coletou e trouxe de volta amostras do cometa Wild 2 em Janeiro de 2006.
A Stardust não pousou no cometa, ela apenas voou em sua cauda, coletando amostras de sua poeira usando pedaços de aerogel.
"Não se pode subestimar o valor de uma amostra pura," acrescenta Cutlip. Meteoritos, pedaços de asteroides que se quebram e mergulham rumo à Terra, "são torrados em seu caminho através da atmosfera da Terra," explica Cutlip. "Quando caem no solo, então eles absorvem os micróbios e os compostos químicos do ambiente ao redor."
Estas impurezas impedem uma análise precisa e tornam incertas muitas previsões sobre o asteroide que originou o meteorito.
"Com uma amostra pura - especialmente uma de um tipo de asteroide ainda não disponível nas coleções de meteoritos da NASA - os cientistas vão aprender mais sobre o período anterior ao nascimento do Sistema Solar, os estágios iniciais da formação dos planetas e a fonte de compostos orgânicos disponíveis para a origem da vida," disse o Dr. Joseph Nuth, também cientista da NASA.
Nascimento do Sistema Solar
Os astrônomos acreditam que os asteroides sejam restos de uma nuvem de gás e poeira - a nebulosa solar - que entrou em colapso para formar o Sol e os planetas, cerca de 4,5 bilhões de anos atrás. Desta forma, eles podem conter o material original da nebulosa solar, o que pode nos dizer muito sobre as condições de nascimento do nosso Sistema Solar.
Em alguns asteroides, este material original foi alterado pelo calor e por reações químicas - ou por causa de colisões com outros asteroides ou porque o asteroide tornou-se tão grande que o seu interior se fundiu.
É isso o que torna o RQ36 tão especial. Ele é pequeno e parece ter sido muito pouco alterado, preservando um retrato fidedigno da infância do nosso sistema solar. Ele é também rico em carbono, o elemento presente em muitas das moléculas orgânicas necessárias à vida.
As moléculas orgânicas têm sido encontradas em amostras de meteoritos e cometas, indicando que alguns dos ingredientes da vida podem ter sido criados no espaço e vindo "semear" a Terra, uma teoria conhecida como panspermia. Os cientistas querem ver se esses ingredientes da vida estão presentes também no RQ36.
Os chamados ingredientes da vida também já foram encontrados em lugares tão diferentes quanto regiões distantes da Via Láctea e em uma lua de Saturno.
Risco de impacto com a Terra
É preciso saber mais sobre o asteroide RQ36 se precisarmos destrui-lo no futuro, quando ele poderá entrar em rota de colisão com a Terra
Trazer uma amostra para estudos, contudo, não é o único objetivo da missão.
Este asteroide cruza a órbita da Terra e a União Astronômica Internacional já classificou oficialmente o RQ36 como um asteroide "potencialmente perigoso", com uma pequena chance - uma em 1.800 - de colisão com a Terra no ano de 2170.
"Nós iremos orbitar o RQ36 por cerca de um ano para analisar a sua superfície e escolher um ponto para recolher a amostra. Isso nos dará experiência na operação de uma nave espacial ao redor de um asteroide, experiência que será útil se algum dia tivermos de enviar uma missão para desviar um." diz Nuth.
Pilotar uma nave espacial perto de um asteroide não é fácil. A maioria deles é irregular e gira mais rapidamente do que os planetas, o que torna um pouso uma manobra extremamente desafiadora. E como sua gravidade é muito fraca, outras forças podem influenciar significativamente a posição da nave.
Na verdade, trata-se mais de uma "atracação" do que de um pouso. Para se ter uma ideia, a tênue pressão da radiação solar sobre a nave e seus painéis solares representam cerca de 20% da força da gravidade do RQ36.
Efeito Yarkovsky
A missão também irá ajudar a prever melhor as órbitas dos asteroides com risco de atingir a Terra.
Será a primeira vez que o chamado "efeito Yarkovsky" será medido com precisão. O efeito Yarkovsky é um pequeno "empurrão" que um asteroide sofre quando ele absorve a luz solar e emite calor. Ainda que seja pequeno, esse impulso vai se somando ao longo do tempo, alterando a oscilação e a rotação do asteroide.
E o efeito Yarkovsky é variável de asteroide para asteroide, dependendo da sua forma e dos materiais presentes em sua superfície.
Segundo os cientistas, não há uma maneira segura de prever com exatidão a aproximação de um asteroide da órbita da Terra a menos que se conheça seu efeito Yarkovsky, o que permite calcular sua mudança de órbita no futuro.
O que significa Osiris-Rex
O nome OSIRIS-Rex é um complexo acrônimo que explicita o que a missão pretende fazer.
"O" representa o tema científico, origens, como origem do Sistema Solar e origem da vida.
"SI" significa interpretação espectral (Spectral Information), o que por sua vez significa tirar fotos do RQ36 em vários comprimentos de onda para estudar a sua composição.
"RI" significa resource identification, ou identificação de recursos, que consistirá em examinar o asteroide em busca de recursos úteis, tais como água e metais, interessantes para uma futura mineração espacial.
"S" representa segurança, referindo-se à previsão do movimento detalhado dos asteroides que se aproximam da Terra.
REX significa Regolito EXplorer. Regolito é uma camada de rocha e poeira, formada pelo impacto de outros meteoritos, que cobre a superfície de muitos asteroides e luas do nosso sistema solar.
Fonte: Site Inovação Tecnológica - Imagens: NASA
O movimento de embarque e desembarque de cargas no aeroporto de Rio Preto em janeiro e fevereiro saltou de 66 mil quilos em 2009 para 126,9 mil em 2010. A cidade superou o desempenho do aeroporto de Bauru, que movimentou 123,9 mil quilos, e assumiu a liderança nesse indicador entre 31 aeroportos administrados pelo Daesp (Departamento Aeroviário do Estado de São Paulo) no período.
Em 2009, Bauru movimentou, em embarque e desembarque, 81,8 mil quilos, contra 66 mil de Rio Preto.
No caso de embarque e desembarque de passageiros, Rio Preto também registrou crescimento. Em 2010 foram 54,3 mil passageiros, contra 41,1 mil em 2009.
Neste item, Rio Preto ficou em segundo lugar em 2010, atrás de Ribeirão Preto, com 83 mil passageiros.
“Os dois itens confirmam Rio Preto como pólo regional de desenvolvimento no interior”, afirma o secretário de Desenvolvimento Econômico, Carlos de Arnaldo.
O despachante aduaneiro Paulo Narcizo concorda com o secretário, mas diz que poderia ser melhor. “Se o aeroporto fosse internacionalizado, esse movimento dobraria umas duas vezes”, afirma.
Para o presidente da Associação Comercial, Maurício Bellodi os dois itens refletem que as empresas da região já saíram da crise. “Além do crescimento da carga, os executivos da região voltaram a viajar a negócio.”
Área será o nosso Ibirapuera
A proposta da transformação do atual aeroporto em uma grande área verde de Rio Preto, defendida em editorial pelo BOM DIA pode ser encampada pela Prefeitura de Rio Preto.
O secretário de Desenvolvimento Carlos de Arnaldo disse nesta terça-feira que a prefeitura de Rio Preto já contratou uma empresa para fazer levantamento topográfico de áreas que poderão abrigar o novo aeroporto, com projeto voltado para sua internacionalização.
Com o novo aeroporto, os 36 alqueires do atual seriam transformadas em “uma espécie de Parque do Ibirapuera” rio-pretense.
Fonte: Júlio Cezar Garcia (Agência Bom Dia)
O voo 3590 da TAM (5h) faria escala em Brasília (DF) e Goiânia (GO), e o 1565 da Gol (6h20) iria direto para Guarulhos (SP).
Quem tinha voo da TAM marcado para as 5h chegou a esperar dentro do avião cerca de três horas para a decolagem que não aconteceu.
A pedagoga Edir Escobar Tobias, que vinha de Dourados, era uma das passageiras nesta situação. Ela deverá esperar até às 12h para embarcar novamente em direção a São Paulo (SP), onde fará um curso.
No aeroporto, o movimento ainda é grande, mas diminui, com cerca de 60 pessoas, pois, muitas delas já foram remanejadas e algumas até pediram para remarcar o voo para amanhã, como o tabelião Ângelo Garcia, que veio do Maranhão visitar a noiva na Capital. “Isso acontece, mas o ruim é esperar. Eu vou remarcar pra amanhã cedo, não tem condições”, diz o noivo.
Ângelo argumenta que não compensa esperar no caso dele, afinal, foi remanejado para um voo com mais de três conexões. A viagem marcada para ele chegar às 11h no Maranhão teria sido remarcada para chegar às 23h.
Ivani Silva e Vanderci Silva também, representantes comerciais, passam pelo mesmo dilema. Eles tinham comprado a passagem para o vôo das 6h30 da empresa Gol. Ficaram uma hora esperando a decolagem que também não aconteceu. Agora, os dois foram remanejados para o vôo das 11h que faz várias conexões e atrasará ainda mais a chegada deles em Salvador, o destino final. “Assustei quando cheguei no saguão e me deparei com muitas pessoas nervosas pelo cancelamento do vôo, esperava que fosse só com a nossa aeronave”, afirma Ivani.
A Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) informa que até o momento as companhias aéreas não prestaram esclarecimentos sobre as decolagens canceladas.
Fonte: Ana Maria Assis e Jefferson Gonçalves (www.capitalnews.com.br) - Foto: Deurico/Capital News