terça-feira, 23 de novembro de 2021

Passageira é retirada de avião no Santos Dumont por divergência sobre máscara com aeromoça

Desentendimento aconteceu nesta segunda (22/11) em um voo da Azul com destino a Brasília; segundo relatos, porém, aeromoça foi desnecessariamente grosseira com a passageira.

Um avião da Azul saindo do Rio de Janeiro, mais precisamente do Aeroporto Santos Dumont, na região central da cidade, com destino a Brasília, capital federal, foi palco de um desentendimento nesta segunda-feira (22/11).


De acordo com informações da coluna do jornalista Guilherme Amado, do site ”Metrópoles”, uma passageira foi retirada do voo 4089 por entrar em atrito com uma aeromoça sobre a utilização da máscara de proteção facial.

De acordo com relatos de uma outra viajante que estava sentada ao lado da passageira pivô do ocorrido, porém, a funcionária da companhia aérea foi desnecessariamente grosseira durante toda a situação.

”A passageira [retirada do avião] estava tomando água quando a aeromoça veio e pediu que ela pusesse a máscara. Ela disse que colocaria assim que terminasse de beber água. A aeromoça, então, disse que ela deveria beber um gole e colocar a máscara, beber outro gole e pôr novamente a máscara, e assim por diante. A passageira acatou”, informou, antes de complementar.

”A aeromoça, no entanto, afirmou que a máscara estava colocada da maneira errada e precisava ser apertada no nariz. A moça, então, pediu que a funcionária se afastasse um pouco dela, revelando que sofria de transtorno de ansiedade e estava ficando nervosa com a proximidade. Disse, inclusive, que tinha um atestado. Mas o tempo todo já de máscara. A aeromoça se afastou e depois voltou dizendo que, por ordem do piloto, ela seria retirada do avião”, contou a mulher.

Ainda segundo ela, que, vale ressaltar, não conhecia a passageira retirada do voo, quando tentou intervir em favor da mesma, a aeromoça também agiu de maneira ríspida. Sendo assim, ao tentar filmar o ocorrido para se resguardar, a funcionária teria ficado em desagrado com o ato e empurrado sua mão, alegando que ela não tinha direito de fazer aquilo.

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