Sistema mais utilizado em todo o mundo é chamado Swift Broadband e oferece conexão com 432 Kbps de velocidade
Conheça abaixo as diferentes tecnologias utilizadas para oferecer conexão de internet em jatos executivos. Algumas delas só estão disponíveis em algumas regiões do mundo.
Conexão CDMA
O que é?
Algumas empresas americanas, como a AirCell, oferecem um sistema de banda larga para jatinhos e aviões comerciais em voos domésticos. Em vez de se conectar por meio de conexões via satélite, o sistema utiliza a rede celular do tipo CDMA. A velocidade da conexão chega a 3,5 Mbps.
Como funciona?
Depois de instalar a infraestrutura básica no avião (antena, servidor com sistema de controle e transceiver), o sistema irradia o sinal de celular dentro da cabine. A rede não requer o uso de aparelhos especiais para fazer ligações, então o passageiro pode usar seu próprio celular.
Onde está disponível?
Apenas nos Estados Unidos e na região do Caribe.
Para quem é indicado?
Como oferece altas velocidades, o passageiro pode baixar e-mails, fazer ligações, navegar na internet e inclusive ver filmes e ouvir músicas por streaming. Em algumas companhias, pode existir um limite de pessoas que podem usar a conexão ao mesmo tempo.
Qual o preço?
Quando disponível em jatos executivos, o passageiro contrata um plano mensal que custa por volta de R$ 3,5 mil.
Swift Broadband
O que é?
Sistemas de banda larga em aviões fabricados no mundo todo, como da True North e da Gulfstream, permitem que o passageiro acesse a internet por meio de uma conexão via satélite fornecida pela Inmarsat. Ela é chamada Swift Broadband e é a mais utilizada.
Como funciona?
O sistema se conecta ao satélite e distribui o sinal dentro da cabine do avião por meio de cabo ou rede sem fio (Wi-Fi). O usuário pode conectar qualquer dispositivo à rede, mas para fazer ligações precisa usar um telefone específico para satélites.
Onde está disponível?
Em quase todo o planeta, menos nas regiões dos pólos Norte e Sul.
Para quem é indicado?
Apesar de ter velocidade inferior à oferecida pela tecnologia que conecta o avião à rede celular, o Swift Broadband oferece conexão suficiente para trocar e-mails, acessar sistemas de gestão e fazer ligações. No entanto, o usuário pode notar um atraso no envio e recebimento dos dados.
Qual o preço?
De R$ 8 a R$ 12 por minuto de ligação de voz e cerca de R$ 20 por Mb utilizado para se conectar à internet. No Brasil, sobre este valor incidem até 45% de impostos sobre serviços de telecomunicações.
Banda KU
O que é?
Alguns sistemas para banda larga em aviões oferecem conexão de internet por meio de satélites que operam na banda KU. Ela oferece acesso com velocidade similar ao sistema que conecta o avião à rede celular nos Estados Unidos (3,5 Mbps).
Como funciona?
O sistema requer os mesmos equipamentos do Swift Broadband, ou seja, uma antena, um pequeno servidor com sistema de controle e um transceiver. Ele se conecta a um satélite que opere na banda KU e realiza a conexão com a internet.
Onde está disponível?
Em algumas regiões da Europa, Japão, Estados Unidos e Canadá. No Brasil, a banda KU é utilizada, em geral, para o serviço de TV por assinatura.
Para quem é indicado?
Para executivos que viajam com frequência para as regiões que oferecem serviços de banda larga por meio da banda KU. O serviço permite trocar e-mails, acessar sistemas corporativos e assistir conteúdo pela internet.
Qual o preço?
A assinatura mensal do serviço pode custar até R$ 10 mil.
Fonte: Claudia Tozetto (iG)
Conheça abaixo as diferentes tecnologias utilizadas para oferecer conexão de internet em jatos executivos. Algumas delas só estão disponíveis em algumas regiões do mundo.
Conexão CDMA
O que é?
Algumas empresas americanas, como a AirCell, oferecem um sistema de banda larga para jatinhos e aviões comerciais em voos domésticos. Em vez de se conectar por meio de conexões via satélite, o sistema utiliza a rede celular do tipo CDMA. A velocidade da conexão chega a 3,5 Mbps.
Como funciona?
Depois de instalar a infraestrutura básica no avião (antena, servidor com sistema de controle e transceiver), o sistema irradia o sinal de celular dentro da cabine. A rede não requer o uso de aparelhos especiais para fazer ligações, então o passageiro pode usar seu próprio celular.
Onde está disponível?
Apenas nos Estados Unidos e na região do Caribe.
Para quem é indicado?
Como oferece altas velocidades, o passageiro pode baixar e-mails, fazer ligações, navegar na internet e inclusive ver filmes e ouvir músicas por streaming. Em algumas companhias, pode existir um limite de pessoas que podem usar a conexão ao mesmo tempo.
Qual o preço?
Quando disponível em jatos executivos, o passageiro contrata um plano mensal que custa por volta de R$ 3,5 mil.
Swift Broadband
O que é?
Sistemas de banda larga em aviões fabricados no mundo todo, como da True North e da Gulfstream, permitem que o passageiro acesse a internet por meio de uma conexão via satélite fornecida pela Inmarsat. Ela é chamada Swift Broadband e é a mais utilizada.
Como funciona?
O sistema se conecta ao satélite e distribui o sinal dentro da cabine do avião por meio de cabo ou rede sem fio (Wi-Fi). O usuário pode conectar qualquer dispositivo à rede, mas para fazer ligações precisa usar um telefone específico para satélites.
Onde está disponível?
Em quase todo o planeta, menos nas regiões dos pólos Norte e Sul.
Para quem é indicado?
Apesar de ter velocidade inferior à oferecida pela tecnologia que conecta o avião à rede celular, o Swift Broadband oferece conexão suficiente para trocar e-mails, acessar sistemas de gestão e fazer ligações. No entanto, o usuário pode notar um atraso no envio e recebimento dos dados.
Qual o preço?
De R$ 8 a R$ 12 por minuto de ligação de voz e cerca de R$ 20 por Mb utilizado para se conectar à internet. No Brasil, sobre este valor incidem até 45% de impostos sobre serviços de telecomunicações.
Banda KU
O que é?
Alguns sistemas para banda larga em aviões oferecem conexão de internet por meio de satélites que operam na banda KU. Ela oferece acesso com velocidade similar ao sistema que conecta o avião à rede celular nos Estados Unidos (3,5 Mbps).
Como funciona?
O sistema requer os mesmos equipamentos do Swift Broadband, ou seja, uma antena, um pequeno servidor com sistema de controle e um transceiver. Ele se conecta a um satélite que opere na banda KU e realiza a conexão com a internet.
Onde está disponível?
Em algumas regiões da Europa, Japão, Estados Unidos e Canadá. No Brasil, a banda KU é utilizada, em geral, para o serviço de TV por assinatura.
Para quem é indicado?
Para executivos que viajam com frequência para as regiões que oferecem serviços de banda larga por meio da banda KU. O serviço permite trocar e-mails, acessar sistemas corporativos e assistir conteúdo pela internet.
Qual o preço?
A assinatura mensal do serviço pode custar até R$ 10 mil.
Fonte: Claudia Tozetto (iG)
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