Funcionários de empresas aéreas pretendem manter nos próximos dias a operação padrão iniciada hoje nos aeroportos brasileiros, com o objetivo de pressionar as companhias por reajustes salariais. Hoje, no entanto, o impacto da postura de "não-colaboração" dos trabalhadores foi pequeno: até as 19h, 10,6% dos voos domésticos e 13,5% dos voos internacionais do País tiveram atrasos superiores a 30 minutos. Os funcionários acreditam que os reflexos devem ser sentidos a partir de amanhã.
Aeronautas (comissários e pilotos) e aeroviários (profissionais que atuam em solo) querem reajuste de 30% sobre o piso salarial e de 15% para os demais trabalhadores, mas não conseguiram chegar a um acordo com o sindicato que representa as empresas aéreas.
Enquanto a operação padrão for mantida, os funcionários prometem se recusar a tomar atitudes que minimizam a sobrecarga provocada pelo aumento dos voos em dezembro, como a redução dos horários de almoço e mudanças nas escalas de trabalho sem aviso prévio. Os sindicatos também não descartam a realização de paralisações este mês, caso as negociações salariais não avancem.
Fonte: Bruno Boghossian (Agência Estado) - Foto: Fabio Motta/AE
Aeronautas (comissários e pilotos) e aeroviários (profissionais que atuam em solo) querem reajuste de 30% sobre o piso salarial e de 15% para os demais trabalhadores, mas não conseguiram chegar a um acordo com o sindicato que representa as empresas aéreas.
Enquanto a operação padrão for mantida, os funcionários prometem se recusar a tomar atitudes que minimizam a sobrecarga provocada pelo aumento dos voos em dezembro, como a redução dos horários de almoço e mudanças nas escalas de trabalho sem aviso prévio. Os sindicatos também não descartam a realização de paralisações este mês, caso as negociações salariais não avancem.
Fonte: Bruno Boghossian (Agência Estado) - Foto: Fabio Motta/AE
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