Ontem, houve confusão e atrasos nos aeroportos por parte da Gol e pela falta de administração. Quando a autoridade fala sobre a questão de abertura do capital da Infraero, quer agradar a dois públicos: de um lado, quem quer a privatização, diz que já é alguma coisa; de outro, os contrários à ideia falam que vai continuar tudo na mão do estado, os políticos que nomeiam seus indicados ficam felizes, satisfeitos, porque sabem que vão continuar tendo aquela boquinha. Mas isso não resolve o problema.
No caso da Infraero, isso tem que ser enfrentado de forma bem direta: a empresa tem que ser mais profissional, não pode ter indicados políticos de forma alguma.
Num país em que se exige cada vez mais da logística aérea, precisamos ter boa administração nos aeroportos. É preciso também levar mais a sério as propostas que a agência reguladora, a Anac, faz. Basta a volta das férias, como ontem, para se ter um dia caótico.
O Brasil precisa levar mais a sério, porque o transporte aéreo será cada vez mais exigido e nós temos aí pela frente eventos internacionais importantes em que seremos testados num momento de pressão aguda da demanda.
Até 2014, torcemos para que as condições estejam melhores. Mas a economia está crescendo, mais pessoas usam avião, mercadorias mais caras são transportadas, por isso, não podemos esperar até lá, como se fosse cair do céu, uma solução. A solução para 2014 deve começar a ser construída agora para nós, brasileiros.
Ouçam aqui o comentário na CBN.
Fonte: Míriam Leitão (CBN) via O Globo
No caso da Infraero, isso tem que ser enfrentado de forma bem direta: a empresa tem que ser mais profissional, não pode ter indicados políticos de forma alguma.
Num país em que se exige cada vez mais da logística aérea, precisamos ter boa administração nos aeroportos. É preciso também levar mais a sério as propostas que a agência reguladora, a Anac, faz. Basta a volta das férias, como ontem, para se ter um dia caótico.
O Brasil precisa levar mais a sério, porque o transporte aéreo será cada vez mais exigido e nós temos aí pela frente eventos internacionais importantes em que seremos testados num momento de pressão aguda da demanda.
Até 2014, torcemos para que as condições estejam melhores. Mas a economia está crescendo, mais pessoas usam avião, mercadorias mais caras são transportadas, por isso, não podemos esperar até lá, como se fosse cair do céu, uma solução. A solução para 2014 deve começar a ser construída agora para nós, brasileiros.
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Fonte: Míriam Leitão (CBN) via O Globo
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