A GOL Linhas Aéreas está negociando com agências de viagens para realizar voos fretados para Europa, América do Norte e África do Sul.
"Estamos para fechar voos fretados para a Europa, especificamente Lisboa e Roma, e para Orlando, em julho", afirmou o presidente da companhia, Constantino de Oliveira Júnior, durante teleconferência com jornalistas. "Estamos negociando também a realização de voos para a África do Sul, por ocasião da Copa do Mundo", acrescentou.
Na ocasião, ele ressaltou que a GOL está em fase acelerada de renovação da frota, o que favorece as operações de voos. "Tiramos de operação seis aeronaves, que, no primeiro trimestre, passaram por revisão, para que fossem devolvidas. Isso impactou o custo sem gerar receita, mas essas aeronaves estão sendo devolvidas e substituídas por outras mais modernas", explicou.
Ao comentar os resultados da companhia, Oliveira Júnior disse que existe "um ambiente favorável para melhoria dos yields (valor médio pago por passageiro para voar um quilômetro), mas não o suficiente para rever projeções".
"A gente percebe uma tendência de yields estáveis, mas estamos mais atentos às oportunidades de aumento da receita por meio do estímulo à demanda, com o aumento de voos domésticos, e não por meio do aumento do yield. No segundo trimestre, os yields devem vir ligeiramente acima do resultado obtido no primeiro trimestre, ou devem ficar estáveis", afirmou.
Os yields líquidos da companhia atingiram R$ 19,53 centavos no primeiro trimestre deste ano, o que representa uma redução de 18% em comparação aos R$ 23,80 centavos obtidos em igual período do ano passado.
Por fim, na conferência, o presidente da GOL afirmou que não tem o objetivo de alcançar liderança do mercado, em termos de market share. "Pretendemos liderar em qualidade e rentabilidade, tornar a GOL uma das empresas preferidas do cliente, e não uma líder a qualquer custo".
Fonte: Karin Sato (Valor Online) via O Globo
"Estamos para fechar voos fretados para a Europa, especificamente Lisboa e Roma, e para Orlando, em julho", afirmou o presidente da companhia, Constantino de Oliveira Júnior, durante teleconferência com jornalistas. "Estamos negociando também a realização de voos para a África do Sul, por ocasião da Copa do Mundo", acrescentou.
Na ocasião, ele ressaltou que a GOL está em fase acelerada de renovação da frota, o que favorece as operações de voos. "Tiramos de operação seis aeronaves, que, no primeiro trimestre, passaram por revisão, para que fossem devolvidas. Isso impactou o custo sem gerar receita, mas essas aeronaves estão sendo devolvidas e substituídas por outras mais modernas", explicou.
Ao comentar os resultados da companhia, Oliveira Júnior disse que existe "um ambiente favorável para melhoria dos yields (valor médio pago por passageiro para voar um quilômetro), mas não o suficiente para rever projeções".
"A gente percebe uma tendência de yields estáveis, mas estamos mais atentos às oportunidades de aumento da receita por meio do estímulo à demanda, com o aumento de voos domésticos, e não por meio do aumento do yield. No segundo trimestre, os yields devem vir ligeiramente acima do resultado obtido no primeiro trimestre, ou devem ficar estáveis", afirmou.
Os yields líquidos da companhia atingiram R$ 19,53 centavos no primeiro trimestre deste ano, o que representa uma redução de 18% em comparação aos R$ 23,80 centavos obtidos em igual período do ano passado.
Por fim, na conferência, o presidente da GOL afirmou que não tem o objetivo de alcançar liderança do mercado, em termos de market share. "Pretendemos liderar em qualidade e rentabilidade, tornar a GOL uma das empresas preferidas do cliente, e não uma líder a qualquer custo".
Fonte: Karin Sato (Valor Online) via O Globo
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