
O sueco, de 41 anos, que estava no comando de um jato com destino a Ancara, voou durante 13 anos e tinha mais de 10 mil horas de voo utilizando documentos falsificados em companhias aéreas da Bélgica, Grã-Bretanha e Itália, disseram autoridades.
O piloto, cujo nome não foi revelado, teria expressado alívio quando foi desmascarado e suas credenciais, apreendidas.
A aeronave partiu - após a substituição do piloto - com um atraso de 75 minutos.
Fontes: Reed Stevenson (Reuters) via O Globo / Aviation Herald
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