Autoridades dos EUA e da Jamaica lançaram nesta quinta-feira uma investigação para descobrir se o piloto do voo 331 da American Airlines poderia ter evitado o acidente que fez com que o avião partisse ao meio, ferindo 92 pessoas. O acidente ocorreu na noite da última terça-feira, quando o avião saiu da pista do aeroporto internacional de Kingston. As investigações sobre o acidente deverão ser concluídas no domingo. Autoridades ouvirão tripulantes e passageiros e examinarão os controles de voo e as condições do tempo.
O diretor geral da Autoridade de Aviação Civil da Jamaica, Oscar Derby, disse que uma alternativa seria abortar a aterrissagem e manobrar para uma nova tentativa de pouso. "Queremos descobrir por que essa opção não foi escolhida", disse ele, acrescentando não ter certeza se isso era possível. "Deslizes para fora da pista são responsáveis por muitos acidentes da aviação moderna."
O voo vinha de Miami, de onde o avião decolou cerca de uma hora após partir do aeroporto nacional de Reagan, em Washington. Todas as 154 pessoas a bordo sobreviveram, mas 92 foram hospitalizadas, sem, no entanto, correrem risco de morte.
Fonte: Agência Estado via G1 - Foto: Anthony Foster/AFP
O diretor geral da Autoridade de Aviação Civil da Jamaica, Oscar Derby, disse que uma alternativa seria abortar a aterrissagem e manobrar para uma nova tentativa de pouso. "Queremos descobrir por que essa opção não foi escolhida", disse ele, acrescentando não ter certeza se isso era possível. "Deslizes para fora da pista são responsáveis por muitos acidentes da aviação moderna."
O voo vinha de Miami, de onde o avião decolou cerca de uma hora após partir do aeroporto nacional de Reagan, em Washington. Todas as 154 pessoas a bordo sobreviveram, mas 92 foram hospitalizadas, sem, no entanto, correrem risco de morte.
Fonte: Agência Estado via G1 - Foto: Anthony Foster/AFP
Nenhum comentário:
Postar um comentário