O governador do Rio, Sérgio Cabral, defendeu na última sexta-feira, em evento de comemoração ao Dia da Consciência Negra, a posição de não permitir que a companhia aérea Azul tivesse como base o Aeroporto Santos Dumont. É o que mostra a matéria publicada de Dimmi Amora, publicada neste sábado no GLOBO.
A empresa aérea brasileira, que completará um ano em dezembro, tentou fazer com que o terminal do Centro do Rio fosse sua base de operações, mas, como os governos estadual e municipal foram contra, a Azul transferiu sua sede para o aeroporto de Viracopos, em Campinas (SP).
Reportagem publicada na sexta-feira no GLOBO mostrou que Campinas ganhou e o Rio perdeu economicamente em não permitir que a Azul centrasse suas operações no Santos Dumont. Com isso, o número de passageiros no aeroporto de Campinas passou de 912,5 mil no acumulado dos dez primeiros meses de 2008 para 2,604 milhões no mesmo período deste ano. Isso significa que este movimento e todos os impactos econômicos - impostos, empregos e negócios - poderiam estar na capital fluminense.
Mas, de acordo com o governador, o Aeroporto de Viracopos estava ocioso e poderia receber um volume de voos da companhia. O que, para ele, não acontece com o Santos Dumont, que, com um pequeno aumento do número de operações, já apresentou problemas. Segundo Cabral, a empresa não aceitou a proposta do governo de ficar no Aeroporto Internacional Tom Jobim - Galeão.
Fonte: O Globo
A empresa aérea brasileira, que completará um ano em dezembro, tentou fazer com que o terminal do Centro do Rio fosse sua base de operações, mas, como os governos estadual e municipal foram contra, a Azul transferiu sua sede para o aeroporto de Viracopos, em Campinas (SP).
Reportagem publicada na sexta-feira no GLOBO mostrou que Campinas ganhou e o Rio perdeu economicamente em não permitir que a Azul centrasse suas operações no Santos Dumont. Com isso, o número de passageiros no aeroporto de Campinas passou de 912,5 mil no acumulado dos dez primeiros meses de 2008 para 2,604 milhões no mesmo período deste ano. Isso significa que este movimento e todos os impactos econômicos - impostos, empregos e negócios - poderiam estar na capital fluminense.
Mas, de acordo com o governador, o Aeroporto de Viracopos estava ocioso e poderia receber um volume de voos da companhia. O que, para ele, não acontece com o Santos Dumont, que, com um pequeno aumento do número de operações, já apresentou problemas. Segundo Cabral, a empresa não aceitou a proposta do governo de ficar no Aeroporto Internacional Tom Jobim - Galeão.
Fonte: O Globo
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