Croqui do aeroporto - clique sobre a imagem para ampliá-la
O governo do estado confirmou para janeiro de 2010 a definição do modelo que será adotado para a continuidade das obras e administração do Aeroporto de São Gonçalo do Amarante. Apesar de iniciado há 13 anos, ainda paira a dúvida se o projeto será desenvolvido por meio de uma Parceria Público-Privada (PPP) ou concessão comum. Está prevista para a próxima segunda-feira uma reunião entre o presidente Luís Inácio Lula da Silva, o ministro da defesa, Nelson Jobim, e representantes da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), para que seja discutido o assunto, segundo informações divulgadas pelo governo do RN.
Os detalhes do andamento da obra foram apresentados na manhã de ontem, em uma audiência pública realizada na Assembleia Legislativa do Estado, pelo engenheiro da Empresa Brasileira de Infra-estrutura Aeroportuária (Infraero), Ibernon Gomes, e pelo secretário estadual de Planejamento e Finanças, Nelson Tavares. Na ocasião, Gomes revelou ser estimado o custo de R$ 750 milhões na construção das pistas de pouso, decolagem e taxiamento, o pátio para as aeronaves e os terminais de cargas e passageiros, que ocuparão uma área construída de 60 mil m².
A indefinição no modelo que irá possibilitar a construção do aeroporto foi mais uma vez comentada pelo secretário estadual de Planejamento e Finanças. “Isso se mantém porque existe um imposto, que é recolhido pela Infraero e repassado ao Governo Federal. Esse imposto gera uma receita importante e a questão é se o custo ficaria com a administradora do aeroporto ou, em caso de PPP, o estado terá que pôr algum dinheiro na obra”, justifica.
O secretário ressalta que a decisão será tomada pela presidência da república até janeiro, mas a parte das obras que cabe à Infraero vem sendo realizada. “As obras estão avançando, mas não no passo que o governo do estado gostaria. A gente queria mais celeridade”, afirma.
Ibernon Gomes afirma que até julho do próximo ano serão investidos R$ 140 milhões no aeroporto. “A parte que cabe à Infraero é a construção das pistas de pouso, de decolagem e de taxiamento, além do pátio para as aeronaves”, ressalta o engenheiro.
Fonte: Tribuna do Norte - Imagem: natalmetropole.rn.gov.br
Os detalhes do andamento da obra foram apresentados na manhã de ontem, em uma audiência pública realizada na Assembleia Legislativa do Estado, pelo engenheiro da Empresa Brasileira de Infra-estrutura Aeroportuária (Infraero), Ibernon Gomes, e pelo secretário estadual de Planejamento e Finanças, Nelson Tavares. Na ocasião, Gomes revelou ser estimado o custo de R$ 750 milhões na construção das pistas de pouso, decolagem e taxiamento, o pátio para as aeronaves e os terminais de cargas e passageiros, que ocuparão uma área construída de 60 mil m².
A indefinição no modelo que irá possibilitar a construção do aeroporto foi mais uma vez comentada pelo secretário estadual de Planejamento e Finanças. “Isso se mantém porque existe um imposto, que é recolhido pela Infraero e repassado ao Governo Federal. Esse imposto gera uma receita importante e a questão é se o custo ficaria com a administradora do aeroporto ou, em caso de PPP, o estado terá que pôr algum dinheiro na obra”, justifica.
O secretário ressalta que a decisão será tomada pela presidência da república até janeiro, mas a parte das obras que cabe à Infraero vem sendo realizada. “As obras estão avançando, mas não no passo que o governo do estado gostaria. A gente queria mais celeridade”, afirma.
Ibernon Gomes afirma que até julho do próximo ano serão investidos R$ 140 milhões no aeroporto. “A parte que cabe à Infraero é a construção das pistas de pouso, de decolagem e de taxiamento, além do pátio para as aeronaves”, ressalta o engenheiro.
Fonte: Tribuna do Norte - Imagem: natalmetropole.rn.gov.br
Nenhum comentário:
Postar um comentário