Para manter a tranquilidade em situações extremas é preciso estar bem preparado. Uma vez por ano, toda a equipe de salvamento do Galeão - formada por médicos, enfermeiros, bombeiros, oficiais da Marinha, do Exército e da Aeronáutica, além de funcionários da Infraero - treina o plano de emergência do aeroporto para casos de acidentes aéreos. A simulação de 2009, dispensando superstições, aconteceu na última sexta-feira 13 de novembro.
Na simulação, um Hércules C-130, com 48 passageiros e quatro tripulantes, aterrissa na pista do Galeão com problemas hidráulicos. Durante o pouso, há superaquecimento dos motores e o avião pega fogo. O saldo: cinco mortos e 15 feridos com gravidade. O trabalho começa com a retirada dos passageiros do avião, o socorro imediato aos casos mais graves e o encaminhamento, de helicóptero, para hospitais próximos.
- O mais fundamental é manter a organização, por isso é importante haver treinamentos. Você pode até ter todos os recursos à mão, mas, se não tiver coordenação, pode acabar se atrapalhando, o que, num caso como este, pode custar vidas - afirma Ronald Stephen, chefe do serviço médico do Galeão.
Fonte: Miguel Caballero (O Globo - Ilha)
Na simulação, um Hércules C-130, com 48 passageiros e quatro tripulantes, aterrissa na pista do Galeão com problemas hidráulicos. Durante o pouso, há superaquecimento dos motores e o avião pega fogo. O saldo: cinco mortos e 15 feridos com gravidade. O trabalho começa com a retirada dos passageiros do avião, o socorro imediato aos casos mais graves e o encaminhamento, de helicóptero, para hospitais próximos.
- O mais fundamental é manter a organização, por isso é importante haver treinamentos. Você pode até ter todos os recursos à mão, mas, se não tiver coordenação, pode acabar se atrapalhando, o que, num caso como este, pode custar vidas - afirma Ronald Stephen, chefe do serviço médico do Galeão.
Fonte: Miguel Caballero (O Globo - Ilha)
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