O monomotor EMB-711ST, o Corisco, prefixo PT-RYC, que caiu nesta segunda-feira no trajeto entre São José dos Campos e São José do Rio Preto, no Estado de São Paulo, é considerado um "avião muito bom em sua categoria", segundo o diretor da Faculdade de Ciências Aeronáuticas da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS), professor Elones Fernando Ribeiro. Três pessoas morreram no acidente.
"Esse avião é muito bom na categoria dele, não é de geração ultrapassada. Os aviões de treinamento são os mesmos de antigamente. É uma excelente aeronave", afirmou. O modelo que caiu em São Paulo foi construído pela Embraer na década de 70. Conforme o professor, naquela época, os aeroclubes utilizam aviões das décadas de 30 e de 40. "São aviões muito antigos, mas tendo boa manutenção, não têm problema", disse.
Ribeiro disse que modelo Corisco era utilizado nos treinamentos da Varig quando trabalhava na companhia. Depois de um tempo, a empresa vendia o modelo a aeroclubes. "O programa de voo da PUC também é baseado no Corisco, que é monomotor. Ele é considerado uma aeronave complexa. Depois, os alunos passam para o Seneca (bimotor)."
O professor disse que muitos fatores podem fazer uma aeronave cair, como falta de manutenção e inabilidade ou negligência do piloto. No momento da decolagem o tempo era nublado na região e havia uma garoa fina, o que pode ter prejudicado a visibilidade do comandante.
O avião saiu ontem do litoral paulista e pousou em São José dos Campos devido ao mau tempo. Lá, o monomotor passou a noite com autorização do aeroclube da cidade.
O empresário de Fernandópolis (SP) Raimundo Verdi de Macedo - dono da loja Dri Calçados e do supermercado Pejô - era um dos passageiros. Também estavam no voo Miriam Terra Verdi, tia de Macedo, e o piloto Darbijone Ferro, presidente do aeroclube de Fernadópolis.
Policiais no local do acidente"Esse avião é muito bom na categoria dele, não é de geração ultrapassada. Os aviões de treinamento são os mesmos de antigamente. É uma excelente aeronave", afirmou. O modelo que caiu em São Paulo foi construído pela Embraer na década de 70. Conforme o professor, naquela época, os aeroclubes utilizam aviões das décadas de 30 e de 40. "São aviões muito antigos, mas tendo boa manutenção, não têm problema", disse.
Ribeiro disse que modelo Corisco era utilizado nos treinamentos da Varig quando trabalhava na companhia. Depois de um tempo, a empresa vendia o modelo a aeroclubes. "O programa de voo da PUC também é baseado no Corisco, que é monomotor. Ele é considerado uma aeronave complexa. Depois, os alunos passam para o Seneca (bimotor)."
O professor disse que muitos fatores podem fazer uma aeronave cair, como falta de manutenção e inabilidade ou negligência do piloto. No momento da decolagem o tempo era nublado na região e havia uma garoa fina, o que pode ter prejudicado a visibilidade do comandante.
O avião saiu ontem do litoral paulista e pousou em São José dos Campos devido ao mau tempo. Lá, o monomotor passou a noite com autorização do aeroclube da cidade.
O empresário de Fernandópolis (SP) Raimundo Verdi de Macedo - dono da loja Dri Calçados e do supermercado Pejô - era um dos passageiros. Também estavam no voo Miriam Terra Verdi, tia de Macedo, e o piloto Darbijone Ferro, presidente do aeroclube de Fernadópolis.
Fonte: Fabiana Leal (Terra) - Foto: Embraer/Divulgação
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