A companhia espanhola Spanair pensou em trocar o avião que explodiu em 20 de agosto e causou 154 mortos quando detectou um defeito que foi reparado antes da decolagem, indicou nesta sexta-feira a ministra espanhola do Desenvolvimento, Magdalena Alvarez.
"A companhia comunicou ao aeroporto a possibilidade de substituir a aeronave e depois informou ao centro de gestão aeroportuário que havia decidido continuar com a aeronave", indicou a ministra em pronunciamento a uma comissão da Câmara dos Deputados.
O avião decolou pouco antes das 14:25 hs. do aeroporto de Madri em um ponto mais afastado que o regulamentar, não alcançou a altura suficiente para decolar e começou a baixar até cair e pegar fogo, com 172 pessoas a bordo.
Mas antes, quando o avião saiu da pista para decolar pela primeira vez, o piloto detectou um problema no medidor de temperatura externa e voltou.
Um técnico desconectou o sistema e não o reparou por não considerar necessário. Neste momento, a Spanair pensou em trocar a aeronave, mas acabou não o fazendo.
Este primeiro problema não teve nada a ver com o acidente, segundo a companhia.
As causas do acidente ainda não foram identificadas, mas os indícios apontam para uma perda de força no motor para decolar.
A Spanair, propriedade da escandinava SAS, pretende demitir mil de seus 4.000 trabalhadores.
Fonte: AFP
"A companhia comunicou ao aeroporto a possibilidade de substituir a aeronave e depois informou ao centro de gestão aeroportuário que havia decidido continuar com a aeronave", indicou a ministra em pronunciamento a uma comissão da Câmara dos Deputados.
O avião decolou pouco antes das 14:25 hs. do aeroporto de Madri em um ponto mais afastado que o regulamentar, não alcançou a altura suficiente para decolar e começou a baixar até cair e pegar fogo, com 172 pessoas a bordo.
Mas antes, quando o avião saiu da pista para decolar pela primeira vez, o piloto detectou um problema no medidor de temperatura externa e voltou.
Um técnico desconectou o sistema e não o reparou por não considerar necessário. Neste momento, a Spanair pensou em trocar a aeronave, mas acabou não o fazendo.
Este primeiro problema não teve nada a ver com o acidente, segundo a companhia.
As causas do acidente ainda não foram identificadas, mas os indícios apontam para uma perda de força no motor para decolar.
A Spanair, propriedade da escandinava SAS, pretende demitir mil de seus 4.000 trabalhadores.
Fonte: AFP
Nenhum comentário:
Postar um comentário