O grupo xiita Hisbolá, sobre o qual recaem todas as suspeitas do atentado em que foi derrubado um helicóptero militar Bell UH-1N Twin Huey, da Força Aérea Libanesa, na quarta-feira (27) e morto um tenente, classificou nesta sexta-feira o incidente de "infeliz e doloroso", embora tenha anunciado que esperará pelo resultado da investigação.
Em comunicado divulgado hoje, o Hisbolá não reconheceu abertamente que foram seus milicianos que dispararam contra o veículo, mas disse que apresentou às autoridades judiciais "detalhes e provas" que permitirão esclarecer os fatos.
O tenente libanês Samer Hanna, de 26 anos, morreu no acidente, depois que o helicóptero teve de fazer um pouso de emergência após receber vários disparos de advertência quando sobrevoava a região de Iqlim el-Tufah, no sul do Líbano.
"O Hisbolá cooperará com as autoridades judiciais e com o Exército para garantir que se saiba a verdade", assinalou em nota o grupo, liderado por Hassan Nasrallah.
O movimento xiita também expressou suas condolências à família de Hanna, e acrescentou que considera o tenente, que foi promovido a capitão após sua morte, um "mártir".
Além disso, no comunicado, o Hisbolá pede a todas as partes que não dêem "declarações sem fundamento" até que os fatos sejam conhecidos.
O Governo libanês se reuniu na tarde de sexta-feira para analisar o fato, informou a "Rádio Líbano".
Nas últimas horas se multiplicaram os discursos dos líderes da maioria parlamentar, contrários ao Hisbolá, que acusam direta ou indiretamente o grupo de efetuar os disparos.
Fontes: ASN / EFE
Em comunicado divulgado hoje, o Hisbolá não reconheceu abertamente que foram seus milicianos que dispararam contra o veículo, mas disse que apresentou às autoridades judiciais "detalhes e provas" que permitirão esclarecer os fatos.
O tenente libanês Samer Hanna, de 26 anos, morreu no acidente, depois que o helicóptero teve de fazer um pouso de emergência após receber vários disparos de advertência quando sobrevoava a região de Iqlim el-Tufah, no sul do Líbano.
"O Hisbolá cooperará com as autoridades judiciais e com o Exército para garantir que se saiba a verdade", assinalou em nota o grupo, liderado por Hassan Nasrallah.
O movimento xiita também expressou suas condolências à família de Hanna, e acrescentou que considera o tenente, que foi promovido a capitão após sua morte, um "mártir".
Além disso, no comunicado, o Hisbolá pede a todas as partes que não dêem "declarações sem fundamento" até que os fatos sejam conhecidos.
O Governo libanês se reuniu na tarde de sexta-feira para analisar o fato, informou a "Rádio Líbano".
Nas últimas horas se multiplicaram os discursos dos líderes da maioria parlamentar, contrários ao Hisbolá, que acusam direta ou indiretamente o grupo de efetuar os disparos.
Fontes: ASN / EFE
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