Avião caiu nesta terça-feira (15) na cidade de Goma, na República Democrática do Congo.
Equipes de resgate congolesas, auxiliadas por forças especiais da ONU, continuam trabalhando nesta sexta-feira (18) nos destroços do avião que sofreu um acidente na terça-feira (15) na cidade de Goma, na República Democrática do Congo, enquanto as autoridades tentam estabelecer o número definitivo de vítimas.
O DC-9 da companhia Hewa Bora bateu quando decolava do aeroporto da cidade de Goma, junto à fronteira com a Ruanda, aparentemente porque o piloto perdeu o controle da aeronave devido a uma falha no trem de pouso.
"Quatro dias após o drama, ainda não pudemos afirmar o número exato de mortos", disse hoje Julien Paluku, governador da província de Nord-Kivu, onde Goma está localizada.
Equipes ainda trabalham nos escombros de avião em busca de corpos
O número estimado de mortos subiu nesta sexta-feira (18) para 42, menos que os 63 inicialmente anunciados pelas autoridades portuárias no dia do acidente.
Mas esse número pode acabar se aproximando dos 60, porque 15 pessoas que estavam no local onde a aeronave caiu estão desaparecidas.
A maioria dos 79 passageiros e tripulantes do avião de carga sobreviveu ao acidente, mas o aparelho caiu em uma área de casas e lojas próximas à pista, e muitas das vítimas são pessoas que estavam ali.
Paluku disse que é difícil chegar ao número final porque ainda há corpos carbonizados entre os destroços do avião, que se incendiou ao cair.
Participam dos trabalhos de resgate policiais, militares e o pessoal da missão da ONU na República Democrática do Congo.
Este foi o terceiro acidente aéreo grave registrado em menos de um ano no país, em todos os casos com muitas vítimas e com aviões de transporte de carga utilizados para levar passageiros.
Fontes: G1 / EFE - Foto: AFP
Mas esse número pode acabar se aproximando dos 60, porque 15 pessoas que estavam no local onde a aeronave caiu estão desaparecidas.
A maioria dos 79 passageiros e tripulantes do avião de carga sobreviveu ao acidente, mas o aparelho caiu em uma área de casas e lojas próximas à pista, e muitas das vítimas são pessoas que estavam ali.
Paluku disse que é difícil chegar ao número final porque ainda há corpos carbonizados entre os destroços do avião, que se incendiou ao cair.
Participam dos trabalhos de resgate policiais, militares e o pessoal da missão da ONU na República Democrática do Congo.
Este foi o terceiro acidente aéreo grave registrado em menos de um ano no país, em todos os casos com muitas vítimas e com aviões de transporte de carga utilizados para levar passageiros.
Fontes: G1 / EFE - Foto: AFP
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