O brigadeiro José Rebelo Meira de Vasconcelos, de 85 anos, um dos 49 pilotos brasileiros de P-47 que atuaram na Itália durante a 2.ª Guerra Mundial, defendeu hoje o reaparelhamento da Força Aérea Brasileira (FAB). Ele participou de evento na Base Aérea de Santa Cruz, na zona oeste do Rio, em homenagem ao Dia da Aviação de Caça. "Estamos totalmente defasados. Onde? Nos aviões. Mas os pilotos são altamente qualificados", declarou o militar, um dos homenageados no evento de hoje.
O brigadeiro também disse lamentar o que classificou de falta de divulgação da história militar do País. "Acho triste. O jovem de hoje não sabe o que aconteceu. Ninguém sabe que a nossa Força Aérea foi a única sul-americana a participar da guerra, nem que os 462 mortos estão enterrados no monumento do Aterro do Flamengo." Para ele, que participou de 93 missões reais de combate, o maior desafio hoje no País é o patrulhamento de fronteiras, especialmente na região amazônica.
Fonte: Agência Estado
O brigadeiro também disse lamentar o que classificou de falta de divulgação da história militar do País. "Acho triste. O jovem de hoje não sabe o que aconteceu. Ninguém sabe que a nossa Força Aérea foi a única sul-americana a participar da guerra, nem que os 462 mortos estão enterrados no monumento do Aterro do Flamengo." Para ele, que participou de 93 missões reais de combate, o maior desafio hoje no País é o patrulhamento de fronteiras, especialmente na região amazônica.
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