O Brasil perdeu no ano passado R$ 2 bilhões para as companhias aéreas estrangeiras, que ofereceram mais assentos aos passageiros brasileiros em vôos internacionais do que as empresas nacionais, informa o Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias (Snea), com base em números da balança comercial brasileira. A perda é equivalente à receita da TAM com vendas para o mercado internacional, que, no acumulado até o quarto trimestre de 2007, foi de R$ 2,1 bilhões.
Hoje, a TAM é a única empresa a oferecer vôos para a Europa e os EUA na concorrência com as estrangeiras. A saída da Varig do mercado internacional de longa distância, deixando de voar para Paris, Madri e Cidade do México, anunciada na semana passada, deverá reduzir em até 3% a presença das empresas brasileiras no segmento internacional a partir de julho. Pode parecer pouco, mas, segundo o presidente do Snea, José Márcio Monção Mollo, é uma redução expressiva, que poderá baixar a participação das brasileiras em vôos internacionais dos atuais 22% para 19%:
- Quando a antiga Varig deixou de fazer vôos internacionais por causa da crise, tínhamos 52% do mercado. Hoje, são 22%. Com a segunda saída da Varig, teremos mais uma queda, em torno de 3%.
Fonte: O Globo
Hoje, a TAM é a única empresa a oferecer vôos para a Europa e os EUA na concorrência com as estrangeiras. A saída da Varig do mercado internacional de longa distância, deixando de voar para Paris, Madri e Cidade do México, anunciada na semana passada, deverá reduzir em até 3% a presença das empresas brasileiras no segmento internacional a partir de julho. Pode parecer pouco, mas, segundo o presidente do Snea, José Márcio Monção Mollo, é uma redução expressiva, que poderá baixar a participação das brasileiras em vôos internacionais dos atuais 22% para 19%:
- Quando a antiga Varig deixou de fazer vôos internacionais por causa da crise, tínhamos 52% do mercado. Hoje, são 22%. Com a segunda saída da Varig, teremos mais uma queda, em torno de 3%.
Fonte: O Globo
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