Um hidroavião em chamas sobre a Amazônia. E nenhum rio ou lago por perto. Esta é a história real e angustiante do Comandante Daniel Portela e sua tripulação, que enfrentaram o inferno a 3000 pés de altura e realizaram um pouso que desafia a lógica. Em 24 de outubro de 1961, um avião Consolidated PBY Catalina da VASP decolou de Manaus, sem saber que uma carga perigosa e proibida a bordo transformaria um voo de rotina na maior luta de suas vidas. Em meio à fumaça tóxica e ao fogo consumindo a cabine, o Comandante Portela teve que tomar uma decisão em segundos: tentar o impossível pousando um hidroavião em solo seco no meio da floresta amazônica.
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