A Justiça Federal no Amazonas proibiu a partir desta sexta-feira voos diurnos no Aeroporto Júlio Belém, em Parintins, a 420 quilômetros de Manaus. Por meio de vistorias, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) concluiu que as três espécies de urubus que povoam a região têm hábitos diurnos. Com base nessas análises, estão autorizados apenas os pousos entre 19h e 5h.
A ação foi baseada em vistorias realizadas pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), pelo Ibama e pelo Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (Ipaam). As vistorias constataram ainda outras irregularidades, como invasão de vegetação no terminal, funcionamento irregular de abatedouros em áreas próximas, falta de tratamento de resíduos sólidos e depósito a céu aberto.
A responsabilidade sobre o aeroporto é da prefeitura de Parintins, que foi procurada pela reportagem mas não respondeu os telefonemas. Uma viagem de barco para o município dura de 18 a 24 horas num período de cheia. Na época atual, de estiagem, pode durar até três dias contra as duas horas de voo até Parintins.
Fonte: Liége Albuquerque (Agência Estado) - Foto: Raimundo Valentim
A ação foi baseada em vistorias realizadas pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), pelo Ibama e pelo Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (Ipaam). As vistorias constataram ainda outras irregularidades, como invasão de vegetação no terminal, funcionamento irregular de abatedouros em áreas próximas, falta de tratamento de resíduos sólidos e depósito a céu aberto.
A responsabilidade sobre o aeroporto é da prefeitura de Parintins, que foi procurada pela reportagem mas não respondeu os telefonemas. Uma viagem de barco para o município dura de 18 a 24 horas num período de cheia. Na época atual, de estiagem, pode durar até três dias contra as duas horas de voo até Parintins.
Fonte: Liége Albuquerque (Agência Estado) - Foto: Raimundo Valentim
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