Os tripulantes da British Airways iniciaram à 0h de sábado (hora local) uma greve de cinco dias, em mais um capítulo de uma disputa que já custou cerca de 180 milhões de dólares à empresa.
As paralisações são resultado da decisão tomada em novembro pela BA de reduzir o salário dos aeronautas e quantidade de tripulantes por voo.
O executivo-chefe da empresa, Willie Walsh, e sindicalistas culpam-se mutuamente pelo impasse nas negociações. A BA busca um acordo que representaria uma economia equivalente a 90 milhões de dólares por ano, num momento de queda da demanda, volatilidade nos preços dos combustível e maior concorrência.
O sindicato Unite, que representa a categoria, disse na sexta-feira que não havia nenhuma negociação programada. Já a BA informou que o serviço de conciliação Acas tentava agendar discussões entre os envolvidos.
Nos últimos seis meses, a BA já teve de paralisar seus voos em 17 ocasiões. A BA disse que a atual paralisação não afetará seus voos para a África do Sul, onde a Copa do Mundo acontece a partir de sexta-feira que vem.
A empresa disse que manteria 80 por cento dos seus voos de longa distância oriundos de Heathrow, perto de Londres, e 60 por cento dos voos de curta distância. Nos aeroportos de Gatwick e City, os serviços não foram afetados.
A BA, terceira maior companhia aérea da Europa, disse que o prejuízo com a greve só poderá ser avaliado ao final da paralisação. Analistas dizem que as paralisações podem tirar passageiros habituais da companhia, prejudicando as chances de suas contas voltarem ao azul neste ano.
Por causa das greves, a BA teve em maio 11,5 por cento menos passageiros do que no mesmo mês do ano passado. Enquanto isso, as concorrentes Air France-KLM, Ryanair e easyJet tiveram maior movimento.
Fonte: Rhys Jones (Reuters) via Yahoo! Notícias
As paralisações são resultado da decisão tomada em novembro pela BA de reduzir o salário dos aeronautas e quantidade de tripulantes por voo.
O executivo-chefe da empresa, Willie Walsh, e sindicalistas culpam-se mutuamente pelo impasse nas negociações. A BA busca um acordo que representaria uma economia equivalente a 90 milhões de dólares por ano, num momento de queda da demanda, volatilidade nos preços dos combustível e maior concorrência.
O sindicato Unite, que representa a categoria, disse na sexta-feira que não havia nenhuma negociação programada. Já a BA informou que o serviço de conciliação Acas tentava agendar discussões entre os envolvidos.
Nos últimos seis meses, a BA já teve de paralisar seus voos em 17 ocasiões. A BA disse que a atual paralisação não afetará seus voos para a África do Sul, onde a Copa do Mundo acontece a partir de sexta-feira que vem.
A empresa disse que manteria 80 por cento dos seus voos de longa distância oriundos de Heathrow, perto de Londres, e 60 por cento dos voos de curta distância. Nos aeroportos de Gatwick e City, os serviços não foram afetados.
A BA, terceira maior companhia aérea da Europa, disse que o prejuízo com a greve só poderá ser avaliado ao final da paralisação. Analistas dizem que as paralisações podem tirar passageiros habituais da companhia, prejudicando as chances de suas contas voltarem ao azul neste ano.
Por causa das greves, a BA teve em maio 11,5 por cento menos passageiros do que no mesmo mês do ano passado. Enquanto isso, as concorrentes Air France-KLM, Ryanair e easyJet tiveram maior movimento.
Fonte: Rhys Jones (Reuters) via Yahoo! Notícias
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