A norte-americana Boeing afirmou nesta sexta-feira que espera impulsionar as vendas internacionais para compensar a desaceleração em seu mercado local, em meio à tentativa do governo dos Estados Unidos de conter os gastos com defesa.
O presidente da Boeing Defense, Space and Security, Dennis Muilenburg, disse a repórteres em Cingapura que as vendas internacionais da companhia cresceriam para entre 20 e 25 por cento do total da receita nos próximos cinco anos, ante 16 por cento em 2009.
Mais tarde, ele disse à Reuters que o negócio global da empresa, segunda maior fabricante de aviões do mundo depois da Airbus, cresceria a um ritmo "moderado", similar ao percentual de um dígito visto nos últimos cinco anos. No ano passado, o negócio de defesa da Boeing atingiu cerca de 34 bilhões de dólares em receita, uma alta ao redor de 5 por cento.
"O que veremos será um crescimento moderado como o visto nos últimos cinco anos", disse ele.
Muilenburg também acrescentou que o suporte de mercados da Ásia Pacífico, que respondem por metade das vendas internacionais da companhia, e do Oriente Médio devem compensar a desaceleração nos EUA.
Fonte: Nopporn Wong-Anan e Harry Suhartono (Reuters) via Yahoo! Notícias
O presidente da Boeing Defense, Space and Security, Dennis Muilenburg, disse a repórteres em Cingapura que as vendas internacionais da companhia cresceriam para entre 20 e 25 por cento do total da receita nos próximos cinco anos, ante 16 por cento em 2009.
Mais tarde, ele disse à Reuters que o negócio global da empresa, segunda maior fabricante de aviões do mundo depois da Airbus, cresceria a um ritmo "moderado", similar ao percentual de um dígito visto nos últimos cinco anos. No ano passado, o negócio de defesa da Boeing atingiu cerca de 34 bilhões de dólares em receita, uma alta ao redor de 5 por cento.
"O que veremos será um crescimento moderado como o visto nos últimos cinco anos", disse ele.
Muilenburg também acrescentou que o suporte de mercados da Ásia Pacífico, que respondem por metade das vendas internacionais da companhia, e do Oriente Médio devem compensar a desaceleração nos EUA.
Fonte: Nopporn Wong-Anan e Harry Suhartono (Reuters) via Yahoo! Notícias
Nenhum comentário:
Postar um comentário