Corte é maior que o estimado anteriormente.
JAL quer enxugar quadro de pessoal para enfrentar crise.
A maior companhia aérea do Japão, a Japan Airlines (JAL), vai demitir 13 mil trabalhadores até 2015, 4.000 a mais dos que anunciou anteriormente. O objetivo do corte é reduzir seu tamanho e enfrentar as perdas, informou neste domingo o jornal "Japan Times".
O ajuste de pessoal proposto pela companhia aérea reduzirá sua força de trabalho para 35 mil pessoas. O número de empresas subsidiárias cairá de 120 para 50, segundo fontes ligadas às negociações.
A JAL decidiu aumentar o número de demissões em negociações com o governo japonês. Um grupo de trabalho foi criado para reestruturar a empresa - e sua dívida.
A maioria dos cortes vai acontecer na divisão que opera os voos da JAL, enquanto outra parte deles se centrará na filial hoteleira do conglomerado, que administra cerca de 60 hotéis no Japão e no estrangeiro, e a divisão de agências de viagens.
O ministro de Transportes, Seiji Maehara, é o encarregado de avaliar junto com o grupo de trabalho a viabilidade do novo plano de negócio da JAL.
O primeiro-ministro japonês, Yukio Hatoyama, e vários ministros, entre eles os de Finanças e Transportes, se reuniram nesta sexta-feira (23) em Tóquio para estudar possíveis soluções para a grave situação da companhia aérea. Eles não acertaram ainda o uso de fundos públicos para reanimar a empresa.
Fonte: EFE via G1
JAL quer enxugar quadro de pessoal para enfrentar crise.
A maior companhia aérea do Japão, a Japan Airlines (JAL), vai demitir 13 mil trabalhadores até 2015, 4.000 a mais dos que anunciou anteriormente. O objetivo do corte é reduzir seu tamanho e enfrentar as perdas, informou neste domingo o jornal "Japan Times".
O ajuste de pessoal proposto pela companhia aérea reduzirá sua força de trabalho para 35 mil pessoas. O número de empresas subsidiárias cairá de 120 para 50, segundo fontes ligadas às negociações.
A JAL decidiu aumentar o número de demissões em negociações com o governo japonês. Um grupo de trabalho foi criado para reestruturar a empresa - e sua dívida.
A maioria dos cortes vai acontecer na divisão que opera os voos da JAL, enquanto outra parte deles se centrará na filial hoteleira do conglomerado, que administra cerca de 60 hotéis no Japão e no estrangeiro, e a divisão de agências de viagens.
O ministro de Transportes, Seiji Maehara, é o encarregado de avaliar junto com o grupo de trabalho a viabilidade do novo plano de negócio da JAL.
O primeiro-ministro japonês, Yukio Hatoyama, e vários ministros, entre eles os de Finanças e Transportes, se reuniram nesta sexta-feira (23) em Tóquio para estudar possíveis soluções para a grave situação da companhia aérea. Eles não acertaram ainda o uso de fundos públicos para reanimar a empresa.
Fonte: EFE via G1
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