O advogado escocês Tony Kelly, que defendeu na Justiça o ex-agente da inteligência líbia Abdel Basset al-Megrahi, vinculado ao atentado de Lockerbie, desmentiu nesta quarta-feira a notícia de que seu cliente havia morrido, como fora informado momentos antes pela emissora de TV Sky News.
"Ele não está morto. Não acrescentarei mais nada sobre suas condições de saúde, além do fato de que está vivo e respira", disse o advogado.
O agente líbio foi considerado o responsável pela explosão de um Boeing 747 no ano de 1988. O avião partiu do Aeroporto Internacional de Londres com destino a Nova York, mas explodiu no ar quando sobrevoava a cidade escocesa de Lockerbie, matando 270 pessoas.
Vítima de um câncer de próstata, al-Megrahi foi libertado no dia 20 de agosto para voltar a seu país. Ao chegar a Trípoli, ele foi recebido com honras, o que deixou indignados familiares das vítimas do atentado.
No dia 9 de setembro, al-Megrahi manteve um encontro com uma delegação de parlamentares africanos e jornalistas, por ocasião das celebrações pelos dez anos de fundação da União Africana.
Na ocasião, o ex-agente líbio apareceu em público visivelmente debilitado pela doença e se deixou fotografar em uma cadeira de rodas e com o rosto coberto parcialmente por uma máscara cirúrgica.
Fonte: Ansa via eBand
"Ele não está morto. Não acrescentarei mais nada sobre suas condições de saúde, além do fato de que está vivo e respira", disse o advogado.
O agente líbio foi considerado o responsável pela explosão de um Boeing 747 no ano de 1988. O avião partiu do Aeroporto Internacional de Londres com destino a Nova York, mas explodiu no ar quando sobrevoava a cidade escocesa de Lockerbie, matando 270 pessoas.
Vítima de um câncer de próstata, al-Megrahi foi libertado no dia 20 de agosto para voltar a seu país. Ao chegar a Trípoli, ele foi recebido com honras, o que deixou indignados familiares das vítimas do atentado.
No dia 9 de setembro, al-Megrahi manteve um encontro com uma delegação de parlamentares africanos e jornalistas, por ocasião das celebrações pelos dez anos de fundação da União Africana.
Na ocasião, o ex-agente líbio apareceu em público visivelmente debilitado pela doença e se deixou fotografar em uma cadeira de rodas e com o rosto coberto parcialmente por uma máscara cirúrgica.
Fonte: Ansa via eBand
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