Farejando o ar em busca de toxinas, o nariz eletrônico passou seis meses na Estação Espacial Internacional (ISS).
Recém chegado do espaço, o ENose, como é chamado, deverá auxiliar no desenvolvimento de equipamentos úteis para quem mora aqui na Terra.
Enquanto esteve na ISS, seus 32 sensores detectaram vários odores e monitoraram o ar para dez fatores contaminantes simultaneamente. Fino, do tamanho de uma caixa de sapatos, ele é a terceira geração de narizes-eletrônicos da NASA, que começou com protótipos em 1996.
No futuro, um instrumento como esse pode permanecer na Estação Espacial Internacional monitorando o ar em tempo real. Ele também poderá ser usado para checar o ar da cabine de naves tripuladas em missões para a Lua ou outros planetas.
O ENose também seria capaz de detectar um pequeno fogo antes que este se alastrasse, farejar minas terrestres escondidas e monitorar vazamentos químicos em áreas de trabalho. Possivelmente, o ENose também seria utilizado em diagnósticos médicos – já que, ao contrário do nariz humano, é sensível à substâncias químicas.
O ENose foi para a Estação Espacial Internacional com a nave Endeavour em dezembro de 2008 e retornou à Terra esta semana com a nave Discovery.
Fonte: Paula Rothman (INFO Online) - Imagem: NASA/JPL
Recém chegado do espaço, o ENose, como é chamado, deverá auxiliar no desenvolvimento de equipamentos úteis para quem mora aqui na Terra.
Enquanto esteve na ISS, seus 32 sensores detectaram vários odores e monitoraram o ar para dez fatores contaminantes simultaneamente. Fino, do tamanho de uma caixa de sapatos, ele é a terceira geração de narizes-eletrônicos da NASA, que começou com protótipos em 1996.
No futuro, um instrumento como esse pode permanecer na Estação Espacial Internacional monitorando o ar em tempo real. Ele também poderá ser usado para checar o ar da cabine de naves tripuladas em missões para a Lua ou outros planetas.
O ENose também seria capaz de detectar um pequeno fogo antes que este se alastrasse, farejar minas terrestres escondidas e monitorar vazamentos químicos em áreas de trabalho. Possivelmente, o ENose também seria utilizado em diagnósticos médicos – já que, ao contrário do nariz humano, é sensível à substâncias químicas.
O ENose foi para a Estação Espacial Internacional com a nave Endeavour em dezembro de 2008 e retornou à Terra esta semana com a nave Discovery.
Fonte: Paula Rothman (INFO Online) - Imagem: NASA/JPL
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