Depois da polêmica em torno da compra bilionária de caças no mercado internacional, o governo não descarta a possibilidade de adiar os prazos de entrega das propostas e análises das ofertas, segundo o ministro da Defesa, Nelson Jobim.
"Segunda é o prazo para entregar e a Aeronáutica pode resolver estender prazo", disse a jornalistas Jobim.
Empresas de três países estão na disputa: Boeing, dos Estados Unidos, Dassault, da França, e a Saab, da Suécia.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva havia indicado durante a visita do presidente francês, Nicolas Sarkozy, ao Brasil, no começo deste mês, que o país compraria os caças Rafale, produzidos pela França.
A disputa pela encomenda ficou mais acirrada depois que os suecos disseram que o preço do caça francês era o dobro do avião produzido pela Saab.
"Desconheço a proposta. Cada dia com a sua agonia", disse Jobim em tom de ironia. "Isso parece aquela história de venda casada: compre uma garrafa de cerveja e leva para casa 4 guaranás", acrescentou
O ministro chegou a dizer que a França era favorita na disputa, e que a decisão seria política, mas nesta sexta-feira, afirmou que a escolha será técnica e depende do aval da Aeronáutica.
Fonte: Rodrigo Viga Gaier (Reuters/Brasil Online) via O Globo
"Segunda é o prazo para entregar e a Aeronáutica pode resolver estender prazo", disse a jornalistas Jobim.
Empresas de três países estão na disputa: Boeing, dos Estados Unidos, Dassault, da França, e a Saab, da Suécia.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva havia indicado durante a visita do presidente francês, Nicolas Sarkozy, ao Brasil, no começo deste mês, que o país compraria os caças Rafale, produzidos pela França.
A disputa pela encomenda ficou mais acirrada depois que os suecos disseram que o preço do caça francês era o dobro do avião produzido pela Saab.
"Desconheço a proposta. Cada dia com a sua agonia", disse Jobim em tom de ironia. "Isso parece aquela história de venda casada: compre uma garrafa de cerveja e leva para casa 4 guaranás", acrescentou
O ministro chegou a dizer que a França era favorita na disputa, e que a decisão seria política, mas nesta sexta-feira, afirmou que a escolha será técnica e depende do aval da Aeronáutica.
Fonte: Rodrigo Viga Gaier (Reuters/Brasil Online) via O Globo
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