Fogo, ambulâncias, médicos e supostos pacientes. Este cenário foi visto na manhã desta sexta-feira (28) no aeroporto de Vitória, Eurico Salles. Mas tudo não passou de uma simulação de acidentes aéreos, como plano de emergência. Tudo para quem, num caso real, o serviço possa ser feito com rapidez e qualidade.
Por quase uma hora e meia, 30 voluntários, integrantes da comunidade aeroportuária, simularam vítimas de um avião em chamas. Na simulação, um jatinho estaria em chamas. A aeronave teria colidido com urubus dez minutos depois de decolar e, ao retornar para a cabeceira do aeroporto, batido com a asa direita no chão, rodadoe explodido.
Ambulâncias do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) 192, o Corpo de Bombeiros, a Defesa Civil, a Guarda Municipal de Vitória, as Polícias Militar (PM) e Civil (PC) participaram da simulação socorrendo as vítimas e apagando o fogo do avião, que foi representado por tonéis de combustíveis.
As ambulâncias que estavam na Serra, próximas ao hospital metropolitano, foram chamadas às 10h13 e chegaram ao local às 10h21. Como se fosse um acidente real, os paramédicos agem como se lidassem com pacientes reais. Também os bombeiros usam todo o aparato para combater as chamas. Um helicóptero ajuda no transporte dos feridos para hospitais próximos. “O nosso trabalho é fazer o primeiro socorro. Temos que fazer o que for possível, para as ambulâncias chegarem e já encaminharem as vítimas ao hospital” disse o socorrista Genilson Oliveira.
Os profissionais da Infraero no Espírito Santo nunca viveram um acidente dessas proporções, mas se preparam todos osanos. "Acreditamos que o Aeroporto de Vitória tem plenas condições de atender um grande acidente aéreo. Todos os anos a gente se prepara e prepara a comunidade, com o treinamento de voluntários. Posso dizer que somos capazes de agir de forma eficaz caso seja necessário. Desta vez, 60 pessoas que moram por perto receberam orientações sobre primeiros socorros", explicou o superintendente da Infraero, José Carlos da Silva.
Fonte: Dayana Souza (ES Hoje) - Fotos: Leonardo Sá
Por quase uma hora e meia, 30 voluntários, integrantes da comunidade aeroportuária, simularam vítimas de um avião em chamas. Na simulação, um jatinho estaria em chamas. A aeronave teria colidido com urubus dez minutos depois de decolar e, ao retornar para a cabeceira do aeroporto, batido com a asa direita no chão, rodadoe explodido.
Ambulâncias do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) 192, o Corpo de Bombeiros, a Defesa Civil, a Guarda Municipal de Vitória, as Polícias Militar (PM) e Civil (PC) participaram da simulação socorrendo as vítimas e apagando o fogo do avião, que foi representado por tonéis de combustíveis.
As ambulâncias que estavam na Serra, próximas ao hospital metropolitano, foram chamadas às 10h13 e chegaram ao local às 10h21. Como se fosse um acidente real, os paramédicos agem como se lidassem com pacientes reais. Também os bombeiros usam todo o aparato para combater as chamas. Um helicóptero ajuda no transporte dos feridos para hospitais próximos. “O nosso trabalho é fazer o primeiro socorro. Temos que fazer o que for possível, para as ambulâncias chegarem e já encaminharem as vítimas ao hospital” disse o socorrista Genilson Oliveira.
Os profissionais da Infraero no Espírito Santo nunca viveram um acidente dessas proporções, mas se preparam todos osanos. "Acreditamos que o Aeroporto de Vitória tem plenas condições de atender um grande acidente aéreo. Todos os anos a gente se prepara e prepara a comunidade, com o treinamento de voluntários. Posso dizer que somos capazes de agir de forma eficaz caso seja necessário. Desta vez, 60 pessoas que moram por perto receberam orientações sobre primeiros socorros", explicou o superintendente da Infraero, José Carlos da Silva.
Fonte: Dayana Souza (ES Hoje) - Fotos: Leonardo Sá
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