O índice de voos que decolaram com atraso superior a 30 minutos nos 67 aeroportos administrados pela Infraero foi de 12,3% em julho, contra 15,4% em igual mês do ano passado. Em julho de 2007, quando o país ainda sofria com o caos aéreo, o índice de atrasos chegou a 42,7%.
Os dados apresentados hoje pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), que são referentes a todas as empresas aéreas nacionais e estrangeiras que atuam no Brasil, mostram que o índice de atrasos subiu em relação aos últimos meses, já que os resultados de junho apontaram atrasos superiores a 30 minutos em 10% dos voos, enquanto em maio o índice foi de 7,5%.
Entre as cinco maiores companhias aéreas nacionais em transporte regular de passageiros, apenas a Webjet, com 20,8% de atrasos, ficou com índice acima da média do país. O melhor desempenho no mês passado entre este grupo de companhias foi da Azul, com 8,21%; seguida por Gol/Varig, com 10,1%; TAM, com 10,8%; e OceanAir, com 11,4%.
Entre as demais empresas nacionais que operam com aviação regular, a Pantanal registrou um índice baixo de atrasos, 7,6%, porém teve um alto número de cancelamentos, já que 34% dos voos programados para o mês não foram realizados. A Trip/Total e a Passaredo tiveram atrasos maiores, de 23,9% e 26,5%, respectivamente.
Nas companhias internacionais com mais de 50 voos semanais no Brasil, as que apresentaram os menores índices de atrasos em julho foram Taca Peru, com 3,4%; Lan Express, com 4,3%; Copa, com 6,2%; Lan Chile, com 6,2%; Pluna, com 9,3%; e United Airlines, com 10%. A TAP, estrangeira que teve mais voos saindo do Brasil, num total de 504 em julho, apresentou 16,7% de atrasos. Os piores índices entre as estrangeiras que mais voam no país foram da Aerolineas Argentinas, com 45,2%; Delta Airlines, com 20,9%; TAM Mercosur, com 20,2%; e Ibéria, com 20%.
Entre as companhias estrangeiras com menos voos no Brasil, o destaque positivo fica para Aeromexico, Avianca e Swiss International, que não registraram nenhum atraso acima de 30 minutos em suas mais de 30 partidas em julho. Por outro lado, outras empresas com quantidade similar de voos tiveram número bem maior de atrasos: a TAAG registrou 67,7%, a Aerosur ficou com 31,4% e a South African Airways teve 25,8%. O atraso médio de todas as estrangeiras que operam no Brasil ficou em 16% em julho.
Fonte: Valor Online via O Globo
Os dados apresentados hoje pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), que são referentes a todas as empresas aéreas nacionais e estrangeiras que atuam no Brasil, mostram que o índice de atrasos subiu em relação aos últimos meses, já que os resultados de junho apontaram atrasos superiores a 30 minutos em 10% dos voos, enquanto em maio o índice foi de 7,5%.
Entre as cinco maiores companhias aéreas nacionais em transporte regular de passageiros, apenas a Webjet, com 20,8% de atrasos, ficou com índice acima da média do país. O melhor desempenho no mês passado entre este grupo de companhias foi da Azul, com 8,21%; seguida por Gol/Varig, com 10,1%; TAM, com 10,8%; e OceanAir, com 11,4%.
Entre as demais empresas nacionais que operam com aviação regular, a Pantanal registrou um índice baixo de atrasos, 7,6%, porém teve um alto número de cancelamentos, já que 34% dos voos programados para o mês não foram realizados. A Trip/Total e a Passaredo tiveram atrasos maiores, de 23,9% e 26,5%, respectivamente.
Nas companhias internacionais com mais de 50 voos semanais no Brasil, as que apresentaram os menores índices de atrasos em julho foram Taca Peru, com 3,4%; Lan Express, com 4,3%; Copa, com 6,2%; Lan Chile, com 6,2%; Pluna, com 9,3%; e United Airlines, com 10%. A TAP, estrangeira que teve mais voos saindo do Brasil, num total de 504 em julho, apresentou 16,7% de atrasos. Os piores índices entre as estrangeiras que mais voam no país foram da Aerolineas Argentinas, com 45,2%; Delta Airlines, com 20,9%; TAM Mercosur, com 20,2%; e Ibéria, com 20%.
Entre as companhias estrangeiras com menos voos no Brasil, o destaque positivo fica para Aeromexico, Avianca e Swiss International, que não registraram nenhum atraso acima de 30 minutos em suas mais de 30 partidas em julho. Por outro lado, outras empresas com quantidade similar de voos tiveram número bem maior de atrasos: a TAAG registrou 67,7%, a Aerosur ficou com 31,4% e a South African Airways teve 25,8%. O atraso médio de todas as estrangeiras que operam no Brasil ficou em 16% em julho.
Fonte: Valor Online via O Globo
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