A companhia aérea queniana, Kenya Airways, pretende lançar voos a partir de todas as capitais africanas para evitar aos passageiros do continente as vicissitudes dos múltiplos voos de ligação para a Europa e outros destinos no mundo, anunciou quarta-feira (3) o seu director-geral, Titus Naikuni.
Naikuni afirmou que a companhia tentou lançar voos para Angola e outros destinos lucrativos em África, mas foi frustrada por obstáculos como a ausência de infraestruturas adequadas na maioria dos aeroportos e pelos regulamentos em matéria de espaço aéreo.
Os países africanos mostraram-se reticentes para abrir os seus espaços aéreos a companhias estrangeiras num impulso de proteccionismo que visa preservar as suas empresas nacionais, mas os peritos da aviação declaram que estas companhias nacionais quase obsoletas estão a lutar pela sua sobrevivência.
A União Africana (UA) procura, através das suas estruturas técnicas, liberalizar o espaço aéreo do continente para permitir às companhias exercer as suas actividades livremente.
Todavia, estes esforços demoraram a concretizar-se, senão mesmo mínimos, visto que nenhum novo investimento foi feito para melhorar as infraestruturas aeroportuárias no continente, o que os peritos qualificam de lamentável.
A Kenya Airways, que investiu na melhoria da sua capacidade de gerir a lista crescente dos seus destinos internacionais, instaurou novas infraestruturas na sua placa giratória em Nairobi para lhe permitir assistir os seus passageiros, as suas cargas e assegurar voos seguros.
Pronunciando-se face aos jornalistas depois de lhe ter feito visitar as suas instalações aeroportuárias na região da África Oriental, Naikuni declarou que as pequenas companhias aéreas deverão procurar planos de fusão para sobreviver à mudança radical que se opera no sector da aviação no mundo.
Fonte: Angola Press
Naikuni afirmou que a companhia tentou lançar voos para Angola e outros destinos lucrativos em África, mas foi frustrada por obstáculos como a ausência de infraestruturas adequadas na maioria dos aeroportos e pelos regulamentos em matéria de espaço aéreo.
Os países africanos mostraram-se reticentes para abrir os seus espaços aéreos a companhias estrangeiras num impulso de proteccionismo que visa preservar as suas empresas nacionais, mas os peritos da aviação declaram que estas companhias nacionais quase obsoletas estão a lutar pela sua sobrevivência.
A União Africana (UA) procura, através das suas estruturas técnicas, liberalizar o espaço aéreo do continente para permitir às companhias exercer as suas actividades livremente.
Todavia, estes esforços demoraram a concretizar-se, senão mesmo mínimos, visto que nenhum novo investimento foi feito para melhorar as infraestruturas aeroportuárias no continente, o que os peritos qualificam de lamentável.
A Kenya Airways, que investiu na melhoria da sua capacidade de gerir a lista crescente dos seus destinos internacionais, instaurou novas infraestruturas na sua placa giratória em Nairobi para lhe permitir assistir os seus passageiros, as suas cargas e assegurar voos seguros.
Pronunciando-se face aos jornalistas depois de lhe ter feito visitar as suas instalações aeroportuárias na região da África Oriental, Naikuni declarou que as pequenas companhias aéreas deverão procurar planos de fusão para sobreviver à mudança radical que se opera no sector da aviação no mundo.
Fonte: Angola Press
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