Na passada sexta-feira, dia 6 de Março, por volta das 10.50 horas, o CDOS (Centro Distrital de Operações de Socorro) emitiu um alerta amarelo para o Aeroporto do Porto, devido a aeronave em dificuldades, mobilizando-se os meios previstos para tal situação de emergência.
Ao local, entre outros, ocorreram ao local meios dos bombeiros da Maia, Matosinhos, Vila do Conde, Porto, Ermesinde, Póvoa, entre outros, além da polícia, INEM e Protecção Cívil maiata.
Eram cerca das 11.15 minutos quando, já com os referidos meios no local, a aeronave aterrou em segurança, obrigando à natural desmobilização de meios.
Ao que o MaiaHoje apurou, a aeronave pertencia à companhia Portugália, era da marca Fokker, modelo 100, que normalmente faz a “ponte” entre o aeroporto de Lisboa e do Porto.
Apesar dos nossos esforços não conseguimos, em tempo útil, chegar à fala com nenhum responsável pelo assunto, mas segundo outras fontes ter-se-á tratado de uma avaria no painel de instrumentos do comandante que indicava um eventual incêndio nos motores, levando o comandante a declarar a situação de emergência ao controle de tráfego. Como o referido aparelho não permite a visualização directa dos motores pela tripulação, até ao momento da aterragem, desconhecia-se a gravidade da situação.
Depois de verificada apenas a referida avaria na instrumentação, a aeronave algum tempo depois levantaria de novo voo sem registar problemas.
Ao local, entre outros, ocorreram ao local meios dos bombeiros da Maia, Matosinhos, Vila do Conde, Porto, Ermesinde, Póvoa, entre outros, além da polícia, INEM e Protecção Cívil maiata.
Eram cerca das 11.15 minutos quando, já com os referidos meios no local, a aeronave aterrou em segurança, obrigando à natural desmobilização de meios.
Ao que o MaiaHoje apurou, a aeronave pertencia à companhia Portugália, era da marca Fokker, modelo 100, que normalmente faz a “ponte” entre o aeroporto de Lisboa e do Porto.
Apesar dos nossos esforços não conseguimos, em tempo útil, chegar à fala com nenhum responsável pelo assunto, mas segundo outras fontes ter-se-á tratado de uma avaria no painel de instrumentos do comandante que indicava um eventual incêndio nos motores, levando o comandante a declarar a situação de emergência ao controle de tráfego. Como o referido aparelho não permite a visualização directa dos motores pela tripulação, até ao momento da aterragem, desconhecia-se a gravidade da situação.
Depois de verificada apenas a referida avaria na instrumentação, a aeronave algum tempo depois levantaria de novo voo sem registar problemas.
Fonte: Maia Hoje (Portugal)
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