Após algum tempo de tranqüilidade, a polícia espanhola retomou o rigor na fiscalização da entrada de estrangeiros. No sábado, cinco brasileiros foram repatriados após serem retidos ao desembarcar no aeroporto de Barajas, em Madri. Outros três brasileiros já haviam sido obrigados a retornar na sexta-feira, após terem sido barrados junto com outros sul-americanos que vieram de Salvador num vôo da Air Europa.
Entre os deportados estão três baianas, a professora Zaineide dos Santos Pinto, a empregada doméstica Telma Araújo Queiroz e a vendedora Cíntia Santos. A polícia espanhola alega falta de dinheiro que garanta a permanência e a falta de uma carta-convite feita por pessoas que estejam nos países da Europa para ter deportado os brasileiros. A professora Cleide Pascoal, de Brasília, e o cabeleireiro Edvan Andrade dos Passos, de Aracaju, voltaram no mesmo vôo.
Por telefone, os brasileiros reclamaram da restrição de comida e bebida, de acesso ao banheiro e a objetos de higiene e remédios.
Fonte: O Globo
Entre os deportados estão três baianas, a professora Zaineide dos Santos Pinto, a empregada doméstica Telma Araújo Queiroz e a vendedora Cíntia Santos. A polícia espanhola alega falta de dinheiro que garanta a permanência e a falta de uma carta-convite feita por pessoas que estejam nos países da Europa para ter deportado os brasileiros. A professora Cleide Pascoal, de Brasília, e o cabeleireiro Edvan Andrade dos Passos, de Aracaju, voltaram no mesmo vôo.
Por telefone, os brasileiros reclamaram da restrição de comida e bebida, de acesso ao banheiro e a objetos de higiene e remédios.
Fonte: O Globo
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