Pela terceira vez neste semestre, animais na pista ameaçaram aterrisagens no Aeroporto Internacional Luís Eduardo Magalhães, em Salvador. Nesta quinta-feira, 17, o vôo TAM 3452, procedente de Confins (MG), que deveria pousar às 15h20, teve que arremeter devido à presença de um caprino na pista. A aterrisagem só foi possível meia-hora depois. A manobra foi percebida por pessoas presentes no mirante do aeroporto e foi confirmada pela assessoria de comunicação da Infraero, empresa estatal que administra o aeroporto soteropolitano.
Segundo a Infraero, a torre de comando orientou a manobra de emergência, ao perceber a presença na pista do animal de pequeno porte, que não chegou a ser capturado. Ainda segundo a empresa, a área de 7 milhões de metros quadrados do aeroporto é cercada por 13 km de muros, mas há trechos limitados por telas que acabam permitindo o acesso a pequenos animais, que cavam sob o equipamento.
Contudo, a Infraero nega que a pista seja uma área de risco constante. “É um espaço vigiado ininterruptamente pela torre de controle, binóculos e câmeras e há investimento constante em engenharia de segurança e manutenção” afirmou a assessoria, que garantiu que esse trabalho será reforçado e se fará a busca de possíveis acessos dos animais. A empresa lembrou ainda que o histórico de acidentes no Aeroporto Luís Eduardo Magalhães é mínimo.
RISCOS
Segundo a Infraero, a torre de comando orientou a manobra de emergência, ao perceber a presença na pista do animal de pequeno porte, que não chegou a ser capturado. Ainda segundo a empresa, a área de 7 milhões de metros quadrados do aeroporto é cercada por 13 km de muros, mas há trechos limitados por telas que acabam permitindo o acesso a pequenos animais, que cavam sob o equipamento.
Contudo, a Infraero nega que a pista seja uma área de risco constante. “É um espaço vigiado ininterruptamente pela torre de controle, binóculos e câmeras e há investimento constante em engenharia de segurança e manutenção” afirmou a assessoria, que garantiu que esse trabalho será reforçado e se fará a busca de possíveis acessos dos animais. A empresa lembrou ainda que o histórico de acidentes no Aeroporto Luís Eduardo Magalhães é mínimo.
RISCOS
Duas ocorrências semelhantes foram registradas este ano, quando cachorros foram vistos circulando na pista do aeroporto. A primeira ocorreu no dia 17 de março. A segunda, apenas uma semana depois.
Sugados pelas turbinas, os animais podem provocar incêndios e resultar acidentes graves, especialmente nos momentos de decolagem. A assessoria da Infraero atribuiu as recentes ocorrências ao crescimento demográfico em torno ao aeroporto.
Fonte: A Tarde
Sugados pelas turbinas, os animais podem provocar incêndios e resultar acidentes graves, especialmente nos momentos de decolagem. A assessoria da Infraero atribuiu as recentes ocorrências ao crescimento demográfico em torno ao aeroporto.
Fonte: A Tarde
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