Aeronaves enviarão suprimentos ao país asiático.
Ciclone devastou o país e deixou pelo menos 22,5 mil mortos.
Em meio ao caos em Mianmar (ex-Birmânia), as Nações Unidas disseram nesta quarta-feira (7) que obtiveram permissão para mandar suprimentos de emergência ao país asiático, atingida por um ciclone, mas seus agentes ainda esperam a emissão de vistos para entrar no país.
Veja as fotos dos estragos causados pelo ciclone
"O governo concedeu a autorização à ONU para que entregue itens de emergência a Mianmar", disse a porta-voz do Gabinete da ONU para a Coordenação de Assuntos Humanitárias (GCAH), Elisabeth Byrs. "Eles também podem autorizar uma pequena equipe da GCAH a escoltar o vôo com os itens", disse Byrs, ressaltando que o vôo partiria "o mais rápido possível".
Por conta de o país ser governado por uma Junta Militar, os vistos de entrada são limitados. Na terça-feira, um jornalista da BBC foi expulso do país por ter tentado entrar com visto de turista.
O carregamento vem de um depósito da ONU em Brindisi, na Itália, e inclui barracas, tabletes purificadores de água, geradores, lençóis de plástico, jogos de cozinha e cobertores para os sobreviventes do desastre que deixou, segundo as estimativas, quase 22.500 mortos e 41 mil desaparecidos.
O governo militar de Mianmar mandou helicópteros para atirar alimentos e água para os habitantes do delta de Irrawaddy, onde vilarejos inteiros foram destruídos pela tempestade.
O Programa Alimentar Mundial da ONU, que começou a estocar comida para Mianmar antes da passagem do ciclone, na sexta e no sábado, está distribuindo arroz na capital do país, Yangon.
Byrs disse que cinco membros da ONU especializados em administração de desastres estão na Tailândia porque ainda não receberam vistos de entrada de Mianmar.
Outras agências internacionais e da ONU também aguardam a emissão de vistos de entrada no país, que faz fronteira com China, Índia, Bangladesh, Laos e Tailândia.
A Federação Internacional da Cruz Vermelha lançou um apelo urgente de ajuda para as vítimas do ciclone, com o pedido de 6,29 milhões de francos suíços (pouco mais de US$ 6 milhões) para financiar a compra de material de emergência.
O dinheiro será usado para fornecer aos desabrigados refúgios de emergência, água, mosquiteiros e outros artigos de primeira necessidade.
Fontes: G1 / Agências Internacionais
Ciclone devastou o país e deixou pelo menos 22,5 mil mortos.
Em meio ao caos em Mianmar (ex-Birmânia), as Nações Unidas disseram nesta quarta-feira (7) que obtiveram permissão para mandar suprimentos de emergência ao país asiático, atingida por um ciclone, mas seus agentes ainda esperam a emissão de vistos para entrar no país.
Veja as fotos dos estragos causados pelo ciclone
"O governo concedeu a autorização à ONU para que entregue itens de emergência a Mianmar", disse a porta-voz do Gabinete da ONU para a Coordenação de Assuntos Humanitárias (GCAH), Elisabeth Byrs. "Eles também podem autorizar uma pequena equipe da GCAH a escoltar o vôo com os itens", disse Byrs, ressaltando que o vôo partiria "o mais rápido possível".
Por conta de o país ser governado por uma Junta Militar, os vistos de entrada são limitados. Na terça-feira, um jornalista da BBC foi expulso do país por ter tentado entrar com visto de turista.
O carregamento vem de um depósito da ONU em Brindisi, na Itália, e inclui barracas, tabletes purificadores de água, geradores, lençóis de plástico, jogos de cozinha e cobertores para os sobreviventes do desastre que deixou, segundo as estimativas, quase 22.500 mortos e 41 mil desaparecidos.
O governo militar de Mianmar mandou helicópteros para atirar alimentos e água para os habitantes do delta de Irrawaddy, onde vilarejos inteiros foram destruídos pela tempestade.
O Programa Alimentar Mundial da ONU, que começou a estocar comida para Mianmar antes da passagem do ciclone, na sexta e no sábado, está distribuindo arroz na capital do país, Yangon.
Byrs disse que cinco membros da ONU especializados em administração de desastres estão na Tailândia porque ainda não receberam vistos de entrada de Mianmar.
Outras agências internacionais e da ONU também aguardam a emissão de vistos de entrada no país, que faz fronteira com China, Índia, Bangladesh, Laos e Tailândia.
A Federação Internacional da Cruz Vermelha lançou um apelo urgente de ajuda para as vítimas do ciclone, com o pedido de 6,29 milhões de francos suíços (pouco mais de US$ 6 milhões) para financiar a compra de material de emergência.
O dinheiro será usado para fornecer aos desabrigados refúgios de emergência, água, mosquiteiros e outros artigos de primeira necessidade.
Fontes: G1 / Agências Internacionais
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