Piloto da Aeronáutica, Carlos Aníbal Pyles Patto (foto) voou por 34 anos. Há uma década, quando estava próximo de se reformar, Patto era adido militar no Uruguai e teve a chance de fazer seu último voo em grande estilo. Na época, ele já era portador de Parkinson e não pilotava havia 17 anos. Atendendo a um chamado da base aérea em Montevidéu, ele foi até o local. Foram uma hora e 40 minutos em um helicóptero UH-1H.
Se já não pode comandar um avião, Patto encontrou outras formas de se realizar. Escultor autodidata, faz estátuas de gesso, concreto, resina e madeira.
Também gosta de escrever e é autor de dois livros. A doença não o impede de viajar e, recentemente, esteve na Europa com a mulher, com quem tem dois filhos.
Com a doença, ele descobriu mais uma vocação: ajudar as pessoas. Em 2005, fundou a Associação Parkinson Brasília.
Fonte: Zero Hora - Foto: Daniel Ferreira/CB/D.A Press
Se já não pode comandar um avião, Patto encontrou outras formas de se realizar. Escultor autodidata, faz estátuas de gesso, concreto, resina e madeira.
Também gosta de escrever e é autor de dois livros. A doença não o impede de viajar e, recentemente, esteve na Europa com a mulher, com quem tem dois filhos.
Com a doença, ele descobriu mais uma vocação: ajudar as pessoas. Em 2005, fundou a Associação Parkinson Brasília.
Fonte: Zero Hora - Foto: Daniel Ferreira/CB/D.A Press
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