A Anac acaba de homologar o primeiro dispositivo de treinamento de voo brasileiro, desenvolvido pela equipe da SBPA Simulators, empresa especializada em simuladores de aviação e incubada há um ano na Unitec.
Para ser homologado e então utilizado em instrução de voos, o dispositivo deve ter o tamanho exato dos painéis de controle de um avião e incluir software e hardware necessários para simular operações no solo ou no ar.
Sem concorrente no estado, mas disputando com nomes de peso nos mercados nacional e internacional, a companhia aposta na customização de seus produtos como diferenciação.
“Nossos concorrentes já têm a marca consolidada no mercado, porém a morosidade no suporte e manutenção dos equipamentos, além do preço elevado pelos serviços, desagrada os consumidores”, declara Luciano Mohr Zoppo, um dos sócios da SBPA Simulators.
Antes de se dedicar à incubada, Zoppo trabalhou por onze anos como responsável técnico dos simuladores de vôo da Faculdade de Ciências Aeronáuticas da PUC-RS enquanto o outro sócio, Adriano Oliveira, atuava na área de software de design, documentação e normas da aviação civil.
A empresa recentemente foi contemplada pelo programa Prime da Finep e receberá R$ 120 mil para desenvolver novos projetos. Em termos de faturamento, 50% da meta para 2009 já foi batida.
Agora, a SBPA Simulators foca no desenvolvimento e em pesquisas a fim de substituir a tecnologia importada por nacional. Entre os planos estão a fabricação de um simulador para jatos e helicópteros e o desenvolvimento de produtos, tanto para venda quanto para aluguel, no setor de simuladores para entretenimento eletrônico em temas como aviação, esportes e automobilismo.
Na carteira de clientes, nomes como TAM Linhas Aéreas, Escola Nacional de Vôo por Instrumento, Universidade Estácio de Sá, Westwings, Brigada Militar, Aeroclube de Caxias do Sul, PUC-RS e Escola de Aviação Congonhas.
Fonte: Baguete - Imagem: flysbpa.com.br
Para ser homologado e então utilizado em instrução de voos, o dispositivo deve ter o tamanho exato dos painéis de controle de um avião e incluir software e hardware necessários para simular operações no solo ou no ar.
Sem concorrente no estado, mas disputando com nomes de peso nos mercados nacional e internacional, a companhia aposta na customização de seus produtos como diferenciação.
“Nossos concorrentes já têm a marca consolidada no mercado, porém a morosidade no suporte e manutenção dos equipamentos, além do preço elevado pelos serviços, desagrada os consumidores”, declara Luciano Mohr Zoppo, um dos sócios da SBPA Simulators.
Antes de se dedicar à incubada, Zoppo trabalhou por onze anos como responsável técnico dos simuladores de vôo da Faculdade de Ciências Aeronáuticas da PUC-RS enquanto o outro sócio, Adriano Oliveira, atuava na área de software de design, documentação e normas da aviação civil.
A empresa recentemente foi contemplada pelo programa Prime da Finep e receberá R$ 120 mil para desenvolver novos projetos. Em termos de faturamento, 50% da meta para 2009 já foi batida.
Agora, a SBPA Simulators foca no desenvolvimento e em pesquisas a fim de substituir a tecnologia importada por nacional. Entre os planos estão a fabricação de um simulador para jatos e helicópteros e o desenvolvimento de produtos, tanto para venda quanto para aluguel, no setor de simuladores para entretenimento eletrônico em temas como aviação, esportes e automobilismo.
Na carteira de clientes, nomes como TAM Linhas Aéreas, Escola Nacional de Vôo por Instrumento, Universidade Estácio de Sá, Westwings, Brigada Militar, Aeroclube de Caxias do Sul, PUC-RS e Escola de Aviação Congonhas.
Fonte: Baguete - Imagem: flysbpa.com.br
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