A Pantanal Linha Áreas, que opera do aeroporto de Congonhas, na capital paulista, com rotas, principalmente, para o interior de São Paulo, espera para o início de janeiro o deferimento do seu pedido de recuperação judicial. Com o parecer favorável do juiz, a companhia tem 60 dias para apresentar seu plano de reestruturação. Para montar sua estratégia de reerguimento, a empresa buscou o escritório gaúcho especializado em reorganização empresarial Sergio Müller & Associados. Uma equipe multidisciplinar do grupo, coordenada pelo sócio Thomas Müller e formada por advogados, contadores e administradores vai aplicar as ações de restabelecimento montadas desde outubro deste ano.
A primeira etapa do trabalho consistiu em um profundo diagnóstico da Pantanal. A radiografia completa apontou as diversas causas da crise e foi fundamental para o esboço do plano de reorganização, que visa à manutenção da operação da companhia e a garantia dos compromissos com credores e clientes. As estratégias contemplam a maximização da capacidade operacional, mantendo a regularidade, a qualidade e a pontualidade características da empresa. E, para a sua sobrevivência e manutenção, foi necessário um enxugamento do quadro de pessoal, elevado para o momento. Sem abalar as estruturas de bom funcionamento, foram realizadas 29 demissões na área administrativa. Ficaram assegurados 259 empregos, suficientes para suprir a demanda atual.
– A transparência nas ações para melhoria de um negócio, inclusive as que envolvem questões delicadas e humanas, é imprescindível nesta hora. Por isso, o escritório dispõe até de psicólogos para auxiliarem, no que for preciso, tanto os executivos como os funcionários – afirma o advogado Thomas Müller, coordenador do plano de recuperação da Pantanal. Segundo ele, a companhia aérea, que conta com uma frota de três aeronaves ativas em cinco rotas fixas diárias, tem uma grande vantagem que impulsiona sua breve estabilidade: ela opera no aeroporto da região central da maior cidade da América Latina, ambição de todas as linhas aéreas.
Voando para cidades paulistas de Araçatuba, Bauru, Marilia e Presidente Prudente e, ainda, para Juiz de Fora, em Minas Gerais, a Pantanal ocupa o 3º lugar em número de vôos do cobiçado aeroporto.
Fonte: Correio do Brasil
A primeira etapa do trabalho consistiu em um profundo diagnóstico da Pantanal. A radiografia completa apontou as diversas causas da crise e foi fundamental para o esboço do plano de reorganização, que visa à manutenção da operação da companhia e a garantia dos compromissos com credores e clientes. As estratégias contemplam a maximização da capacidade operacional, mantendo a regularidade, a qualidade e a pontualidade características da empresa. E, para a sua sobrevivência e manutenção, foi necessário um enxugamento do quadro de pessoal, elevado para o momento. Sem abalar as estruturas de bom funcionamento, foram realizadas 29 demissões na área administrativa. Ficaram assegurados 259 empregos, suficientes para suprir a demanda atual.
– A transparência nas ações para melhoria de um negócio, inclusive as que envolvem questões delicadas e humanas, é imprescindível nesta hora. Por isso, o escritório dispõe até de psicólogos para auxiliarem, no que for preciso, tanto os executivos como os funcionários – afirma o advogado Thomas Müller, coordenador do plano de recuperação da Pantanal. Segundo ele, a companhia aérea, que conta com uma frota de três aeronaves ativas em cinco rotas fixas diárias, tem uma grande vantagem que impulsiona sua breve estabilidade: ela opera no aeroporto da região central da maior cidade da América Latina, ambição de todas as linhas aéreas.
Voando para cidades paulistas de Araçatuba, Bauru, Marilia e Presidente Prudente e, ainda, para Juiz de Fora, em Minas Gerais, a Pantanal ocupa o 3º lugar em número de vôos do cobiçado aeroporto.
Fonte: Correio do Brasil
Um comentário:
Em matéria anterior, este mesmo advogado e associados informaram que a TRIP Linhas aéreas estava interessada e até mesmo auxiliando e intermediando nesta recuperação judicial. Agora ele vem e diz que é a Própria Pantanal... O que está acontecendo de fato? Onde está a contradição de tudo isto. Não vejo transparência em nada. Parece um negócio às escuras...
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