Espaço Schengen foi ampliado para os países que entraram na União Européia em 2004. O acordo já abrange 3,6 milhões de quilômetros quadrados.
O espaço Schengen foi ampliado para nove países que entraram na União Européia (UE) em 2004, com a eliminação dos controles de fronteira nos aeroportos para as viagens entre os Estados que fazem parte da chamada Europa sem fronteiras.
A partir de meia noite deste domingo, e aproveitando a mudança de horário desta madrugada na UE, Estônia, Letônia, Lituânia, Polônia, Hungria, República Tcheca, Eslováquia, Eslovênia e Malta se somaram para todos os efeitos à área européia de livre circulação de cidadãos.
A partir de meia noite deste domingo, e aproveitando a mudança de horário desta madrugada na UE, Estônia, Letônia, Lituânia, Polônia, Hungria, República Tcheca, Eslováquia, Eslovênia e Malta se somaram para todos os efeitos à área européia de livre circulação de cidadãos.
Estes países já suprimiram em dezembro passado os controles terrestres e marítimos, mas até sábado à noite os mantinham nos aeroportos.
"O desmantelamento dos controles nos aeroportos é o passo final em direção a uma conquista única e histórica: 24 países europeus sem fronteiras interiores", disse em comunicado o comissário europeu de Transportes e vice-presidente do Executivo comunitário, Jacques Barrot.
Atualmente, todos os países da UE fazem parte de Schengen exceto Irlanda e Reino Unido - que rejeitaram participar - e Chipre, Bulgária e Romênia - que ainda não completaram as preparações para retirar seus controles.
Além disso, dois Estados não comunitários como Noruega e Islândia fazem parte da Europa sem fronteiras, enquanto está previsto que a Suíça se incorpore este ano.
A área Schengen, que leva o nome do povoado luxemburguês no qual foi assinada sua criação, já abrange quase 405 milhões de pessoas e 3,6 milhões de quilômetros quadrados.
A ampliação aos novos nove países foi aprovada pelos ministros europeus em novembro do ano passado, após verificar que todos cumpriam com os requisitos estabelecidos.
Fontes: G1 / EFE
Nenhum comentário:
Postar um comentário